São Paulo
Um dia em seguida a estreia de “Xuxa, o Documentário”, a apresentadora foi novamente entrevistada por Ana Maria Braga no Mais Você. As duas relembraram a relação de mãe e filha com Alda Meneghel, morta em 2018 por de Mal de Parkinson.
“Foi o momento mais pesado a perda da minha mãe. A gente descobriu que ela estava com Parkinson quando a Sasha tinha dois anos e meio”. A apresentadora afirmou que, nos últimos 10 anos, montou um espaço para os cuidados com o tratamento.
“Trouxe ela para perto de mim. Montei uma vez que se fosse uma CTI. Ela ficou comigo uns 10 anos, um processo de perdendo aos poucos.”
Ana exibiu um vídeo que a apresentadora postou em homenagem à Alda no Dia das Mães. Emocionada, Xuxa relembrou os últimos dias com a matriarca e afirmou que ela deve estar orgulhosa de sua curso.
“Acho que ela deve estar muito orgulho de mim, com tudo o que está acontecendo comigo. Esse documentário. [Privilégio] Me sentir viva, estar viva e agradecer às pessoas.”. E disse que a era em que escureceu o cabelo foi para aprazer Alda, já que ela sempre quis ter um fruto com cabelo escuro.
“Ela sempre chamou minha filha de pinturinha. Quando a Sasha nasceu com o cabelo escuro, ela falou ‘pinturinha, pinturinha’.”
Falando de relações na família, Xuxa diz citou a filha Sasha e diz que sempre envia imagens de crianças para a estudante de tendência, já que quer ser avó —e não muito tarde.
“Não quero ser avó com 65 anos, já fui mãe aos 35. Mando fotos de bebês o tempo todo, mas digo ‘sem pressão nenhuma’. Falo para a Sasha: ‘se você estiver filhos daqui a dois anos, eu vou estar com 62. Eu vou querer distrair.”
Com a exibição de alguns trechos exclusivos do documentário, Xuxa diz que ainda se surpreende com o carinho dos fãs e gostaria de entender o por quê continua sendo importante na vida das pessoas.
“Fã quem tem são outras artistas, os cantores, atriz, atores. Eu não, preciso inventar outro nome.”
