Calor de 40 graus e chuvas torrenciais, já sabemos o porquê dessa loucura entre extremos de temperaturas, que não acontece só cá no Brasil, mas no planeta Terreno porquê um todo. Daí eu me pergunto, porquê eu, uma consumidora de músculos, que come músculos praticamente todos os dias, posso colaborar para amenizar nascente problema mundial?
Há poucos anos fiquei sabendo de carnes sustentáveis —um matéria pouco falado no mundo do churrasco. Fazendas que se preocupam em diminuir os impactos ambientais na geração de manada e restaurantes que se preocupam em trabalhar com os melhores insumos e fornecedores.
Passei logo a me interessar por restaurantes que atentam para esse problema. E nas minhas andanças já encontrei algumas casas que fazem mais do que exclusivamente saciar o nosso gosto. O Varanda Grill é uma delas. É uma steakhouse que vai muito além da músculos. A marca se destaca pela qualidade de seus produtos, preocupação com a sustentabilidade e subida gastronomia. O menu da lar conta com carnes certificadas das raças angus e wagyu, com selos de estabilidade agroambiental.
Em sintonia com os esforços globais para satisfazer a agenda 2030 da ONU quanto à sustentabilidade, o grupo aderiu à gastronomia ambientalmente responsável e aos melhores caminhos para o desenvolvimento de uma produção mais consciente, priorizando a conservação da biodiversidade e a segurança fomentar da população.
Em 2014, deu início a um projeto inédito visando encurtar a prisão de provimento de peixes e frutos do mar utilizados no grupo; isso permitiu que todos os produtos pudessem chegar aos restaurantes com o supremo de frescor. O projeto, liderado pelo chef Fabio Lazzarini, não foi implantado somente com o objetivo de maximizar a qualidade dos peixes e frutos do mar servidos nos restaurantes, mas, também, concordar uma mudança concreta e eficiente na forma de exploração da pesca sustentável no litoral setentrião de São Paulo.
O concepção traz uma ampla reflexão sobre mudanças necessárias para a adaptação de culturas e economias mundiais em várias etapas da prisão fomentar, desde o produtor rústico até o consumidor final, não se esquecendo da prisão logística intermediária.
Com uma músculos de qualidade e proveniência garantida na cozinha dos restaurantes, é provável o melhor aproveitamento do manada porquê um todo. Com seu projeto, o grupo Varanda Grill implanta soluções que já fazem a diferença no campo, nos hábitos de consumo e na economia rodear.
O restaurante conta com dois jovens talentos na cozinha: os chefes executivos Marina Morales e Fabio Lazzarini. Marina é formada em gastronomia pela Faculdade de Ciências Gastronômicas Anhembi Morumbi e tem passagem por restaurantes renomados porquê o D.O.M. e o Maní.
Fabio é graduado na Itália e com passagem no famoso Quadri di Venezia, restaurante agraciado com duas estrelas Michellin. É ele o responsável pelo projeto Varanda Dinner, que acontece de terça a sábado somente no jantar da unidade Faria Lima, oferecendo menu degustação com receitas autorais da subida gastronomia contemporânea em várias etapas.
Pude conferir o menu de carnes começando com o katsu sando, sanduíche feito com wagyu empanado e frito com maionese de wasabi, uma músculos que desmancha na boca. Em uma seleção próprio feita sob medida para nós: filet mignon, ancho e fraldinha, além das entradas, sobremesas e acompanhamentos. Carnes servidas no ponto que o cliente preferir, no meu caso ponto para mal, e na sublimidade.
Uma vez que sugestão, a edição próprio de primavera traz duas opções de menu; o de carnes com carpaccio clássico de ingresso e bife de sol com purê e farofa de mandioca, e o menu de peixes com o carpaccio de polvo servido com bottarga e vinagrete de maçã virente e o principal peixe grelhado com molho de ervas e farofa com purê de banana da terreno.
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