AFP
Dias antes de chegar ao tapete vermelho do Festival de Cinema de Cannes, o planeta mundial da música pop The Weeknd volta às suas raízes aclamando sua verdadeira identidade, Abel Tesfaye, e prometeu que eventualmente “matará” seu nome artístico. Nas redes sociais, uma vez que o Twitter, onde o artista tem 17 milhões de seguidores, e Instagram (55,6 milhões), as contas do tradutor de “Blinding Lights” exibiram, nesta segunda-feira (15), as duas identidades.
Uma evolução que não deve zero ao contingência, segundo explicou o artista de 33 anos nascido no Canadá e de pais etíopes em uma entrevista à revista de voga W. O músico disse que atravessa “uma experiência catártica” e que pretende “matar o The Weeknd”.
“Seguirei fazendo música, talvez uma vez que Abel, talvez uma vez que The Weeknd. Mas eu ainda quero matar o The Weeknd. E o farei. Eventualmente. Definitivamente estou tratando de me desfazer dessa pele e renascer”, explicou.
O artista também disse à revista que o álbum em que está trabalhando agora teria pela última vez o seu nome artístico atual. “É provavelmente meu último ‘hurra’ uma vez que The Weeknd”, destacou. “Porquê The Weeknd, já disse tudo que podia proferir”, indicou o cantor.
Tesfaye protagonizará junto de Lily-Rose Depp a próxima série da HBO “The Idol” (“O Ídolo”, em tradução literal), que vai estrear mês que vem. O artista de Toronto, que começou a atuar no início da curso no YouTube, se consagrou uma vez que um dos grandes nomes da música dos anos 2010 a 2020, transitando entre o pop e o R&B.
“The Idol” estreia na 76ª edição do Festival de Cinema de Cannes, que começa na terça-feira (16). A série produzida e escrita pelo cantor, em parceria com Sam Levinson (“Euphoria“), conta a história de uma diva do pop que cruza o caminho do guru de uma seita, em seguida uma crise nervosa.