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Taylor Swift: Fã relata crise de pânico após morte no Rio – 23/11/2023 – Música

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São Paulo

Os acontecimentos sinistros no Rio de Janeiro durante a passagem de Taylor Swift pela cidade, na última semana, assustaram o mundo e chegaram ao ponto de afetar o muito estar mental de fãs da cantora. Uma das swifties presentes na apresentação da última sexta-feira (17), no Engenhão, era Mariana Marcarini, 23.

Foi neste show que morreu Ana Clara Benevides, jovem que passou mal quando Taylor cantava a segunda música, “Cruel Summer”. Ela chegou a ser levada para o hospital, mas foi vítima de parada cardiorrespiratória. Mariana ficou bastante impactada quando soube do ocorrido.

Ela havia saído de Guarulhos, São Paulo, e estava hospedada no bairro de Copacabana. Além do show no Rio, Mariana também tinha planos de testemunhar às três apresentações de Taylor em São Paulo, que acontecem em 24, 25 e 26 de novembro.

Mais do que planos, Mariana tinha em mãos os disputados ingressos para todos esses dias. Ela foi uma das milhares de pessoas que passaram mal no Engenhão no último dia 17, em meio a sensação térmica de 60ºC, e perdeu mais da metade do show na enfermaria. “Mediram minha pressão e me deram um remédio sublingual (“Clonazepan”, me disse a moça que me atendeu) e mais um para enjoo”, conta.

Mariana voltou para Guarulhos saída e decidiu vender as entradas para os dois primeiros shows em São Paulo. Diz que só vai à apresentação de domingo (26) se sua mãe a escoltar. Leia inferior seu relato.

“Sou muito fã da Taylor e estava animada demais para ir ao show. Animada mas também assustada, porque nunca tinha ido ao Rio, ainda mais sozinha, e para um evento enorme uma vez que esse. Eu tinha o ingresso VIP para a cadeira subordinado, o me que garantia ingressão antecipada ao estádio.

Mas, no dia não foi o que aconteceu. O VIP poderia entrar das 15h às 15h45, enquanto a ingressão universal começava às 16h. Não entrei previamente. Quando eram 15h45 eu ainda estava na rua, pelo menos era um lugar com sombra. Justamente o lado do estádio em que fiquei batia sol, portanto das 16h até 17h40 estava torrando.

Uma vez que não podia entrar com chuva, desde o momento que cheguei, comecei a saga de comprar uma garrafa, ou talvez um refrigerante. Os preços eram absurdos e gastei R$ 100 reais para me hidratar (os preços variavam entre R$ 8 e R$ 10).

Eu imagino que nas arquibancadas, deveria ter mais ventilação, mas onde eu estava era um bafo quente insuportável, que só piorava. Quando a Taylor entrou, eu já me sentia um pouco zonza. Na metade do show, saí do meu lugar e fui comprar uma pipoca porque achei que era penúria, mas mesmo assim continuei me sentindo mal.

Fui ao posto médico, mediram minha pressão e me deram um remédio sublingual (“Clonazepan”, me disse a moça que me atendeu) e mais um para enjoo. Uma vez que eu ainda não estava muito muito, me deram soro na veia e isso foi até o termo da apresentação, escutei o resto todo o show por lá. Voltando para moradia, me deu um sentimento muito estranho.

Foi quando li sobre a morte da Ana e fiquei com isso na cabeça, pensando que poderia ter sido eu. Desde portanto estou muito mal, tive crises de pânico, e isso me fez querer desistir de ir aos shows de São Paulo. Estou tentando ao supremo me acalmar, tirei as notificações do X (idoso Twitter) porque só tem notícia ruim e isso me fazia piorar.

É certeza que minha mãe vai, estou contando com isso. Mas, se realmente intercorrer um tanto e ela não for, prefiro não ir também. Não vou encarar outro show desses sozinha de jeito nenhum, por mais fã da Taylor Swift que eu seja”.

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