São Paulo
Taylor Swift estava sorrindo para a plateia, na noite desta segunda-feira (20), quando sentiu uma diferença de nível nos pés. Descolou o resto de um de seus saltos, jogou a peça para a plateia e, sem perder a compostura, seguiu o show no Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro. Vídeos viralizaram nas redes sociais mostrando a norte-americana continuando a performance uma vez que uma boneca Barbie, sem o suporte no pé recta e quem teve a sorte de pegar o atavio foi o mineiro Felipe Conrado, 32, que estava muito próximo da grade.
O causo rendeu um momento privativo para o “swiftie”, que irá aos seis shows de Taylor Swift no Brasil. E mais: uma chance de dar uma ajuda extra para sua prima, Angela Beatriz, que enfrenta um tratamento contra um melanoma, tipo de cancro de pele. Em entrevista ao F5, Conrado conta que não recebeu nenhum contato da equipe da artista e que precisou de um esquema privativo para trespassar com tranquilidade do estádio com o salto: escondeu dentro de uma bolsa e a colocou na segmento interna de sua toga de chuva.
Além de descrever a situação toda emocionado em post nas redes sociais, o fã diz que venderia a peça se o interessado pagasse um valor cocuruto, que seria repassado para Angela. “Sou muito, muito fã da Taylor, mas família em primeiro lugar! A questão da saúde da minha prima é séria e real, a gente já tava lidando há alguns dias. Tô aproveitando a oportunidade pra tentar uma ajuda mais efetiva, pois estamos preocupados com o tratamento de cocuruto dispêndio”, reforça ele, que tem divulgado uma vaquinha virtual em seu perfil, no embalo de seu sucesso nas redes sociais.
Até as 18h10 desta terça-feira (21), a ação online já havia arrecadado muro de R$ 14,4 milénio dos R$ 27 milénio necessários. No entanto, esse é exclusivamente o início dos cuidados intensivos, segundo Conrado. “Esse valor é exclusivamente para os três primeiros meses de tratamento, pois há um problema judicial com o projecto de saúde e a gente espera que, se juntarmos o moeda desse período, até lá o processo vai ter trilhado e eles vão continuar bancando o tratamento, uma vez que deveria ser.”
Ao mesmo tempo, o designer celebra a turnê da artista em solo brasílio, mesmo que avalie uma vez que “complicado” e “um caos” todo o tratamento da produtora, o clima e o silêncio da equipe de Taylor diante da morte dos fãs. “Eu fiquei mal, mas tenho tentado curtir por mim e fazer as minhas memórias, realizar meu sonho”, aponta Conrado, que tirou férias do trabalho para poder ir a todas as apresentações da cantora no Brasil.