Aracaju
Carros que faziam secção da comitiva da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro foram apreendidos pela polícia social na noite do último sábado (18) por andarem na capital fluminense com a placa adulterada. O caso é investigado pela 19ª Delegacia de Polícia Social, no bairro do Leblon, zona sul da cidade.
A informação foi confirmada pelo F5 pela delegada de Polícia Thaianne Barbosa de Moraes Pessoa, titular da delegacia do Leblon. Segundo ela, um questionário já foi instaurado. A equipe de Taylor Swift já prestou depoimento. “A polícia investiga agora as circunstâncias do roupa”, diz a delegada.
O caso ganhou repercussão desde a última sexta (17), quando a cantora americana chegou no Brasil. Para zelar por sua segurança, a equipe da cantora cobriu a placa de diversos carros Jeep Commander, que faziam secção da comitiva e levaram a equipe para o hotel onde estão hospedados.
Retirar, encobrir, modificar ou remarcar as placas de um veículo são considerados uma vez que infração gravíssima e tipificado uma vez que transgressão no código penal, em seguida uma lei sancionada em abril deste ano pelo vice-presidente e logo mandatário em tirocínio Geraldo Alckmin.
Se a polícia estivesse no lugar onde as placas foram adulteradas, a equipe de Taylor Swift poderia ter sido presa em flagrante, como manda a atual legislação. Se condenados, a pena pode ser de 3 a 6 anos de prisão.
Em nota solene em seguida a publicação da reportagem enviada ao F5, a assessoria de prensa da Polícia Social também confirmou a inquietação.
“A 14ª DP (Leblon) recebeu a informação de que as placas dos carros que fazem a comitiva da cantora estavam cobertas com um plástico preto e uma equipe da delegacia foi ao hotel onde a artista está hospedada. Em enunciação na delegacia, os motoristas disseram que foram orientados a vedar as placas para trafegar em faixas exclusivas”, diz a nota.
“Os veículos chegaram a ser apreendidos e foram entregues, tendo em vista que não houve flagrante e já não estavam com as placas cobertas. Os agentes solicitaram imagens de câmeras de segurança do lugar para serem analisadas. Os condutores poderão responder pelo transgressão de ocultar ou adulterar sinais identificadores de veículos. A investigação está em curso”, conclui o expedido.
O jurista Juliano Santana, perito na dimensão criminal, explica que a mudança da lei ainda não é sabida por muita gente e que ainda desculpa bastante confusão.
“Hoje, quem anda com a placa assim pode ser recluso. Antes era uma infração de trânsito. Porquê o transgressão passou a usar bastante placa adulterada, optou-se por esta mudança”, diz o jurista.
Veja foto do sege com placa adulterada:
