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SUS terá novo teste duplo para HIV e sífilis em gestantes – 22/10/2023 – Equilíbrio e Saúde

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O Ministério da Saúde anunciou investimento de R$ 27 milhões para a compra de um teste duplo para detecção de sífilis e HIV.

Com a verba, a pasta espera comprar murado de 4 milhões de testes rápidos, a serem distribuídos aos estados ainda até o final de 2023, de combinação com nota divulgada pela pasta da Saúde na última sexta (20). Os testes serão ofertados, em um primeiro momento, além de gestantes, para profissionais do sexo e homens que têm relação com outros homens.

O teste rápido foi produzido por pesquisadores do Lais (Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde), ligado à UFRN (Universidade Federalista do Rio Grande do Setentrião), dentro do programa “Sífilis Não”, desenvolvido pelo laboratório e pelo Ministério da Saúde, porquê secção de ações de enfrentamento à doença que ocorrem desde 2017.

O programa, que tem o espeque da Opas/OMS (Organização Pan-Americana de Saúde), tem porquê objetivo principal reduzir os casos de sífilis em gestantes e em bebês.

Uma vez que mostrou reportagem da Folha, os novos casos de sífilis no pós-pandemia cresceram em todas as faixas etárias. Foram registrados 213 milénio casos de sífilis no país em 2022, segundo boletim epidemiológico do ministério divulgado na última sexta, um aumento de 23% em relação ao ano anterior. Já a sífilis congênita, que é passada da mãe para o bebê, teve um propagação de 17,6%, entre 2011 e 2017, e um aumento de 16,7% subsequente.

Apesar de os exames para detecção de sífilis e HIV fazerem secção da rotina de pré-natal, os médicos afirmam que as gestantes não procuram o diagnóstico por temor de uma reação do parceiro, já que ela pode suportar violência doméstica e agressões se o marido julgar que ela foi infiel.

Assim, a disponibilidade de testes duplos para detecção das duas infecções sexualmente transmissíveis pode ajudar a reduzir os diagnósticos tardios e aumentar a prevenção de novos casos, principalmente na chamada sífilis congênita, passada da mãe para o bebê durante a gravidez.

Para a produção dos testes duplos (chamados “duos testes”), os pesquisadores do Lais importam insumos e fabricaram os primeiros testes utilizados, em um primeiro momento, em um projeto-piloto focado nas gestantes. Esta lanço do projeto teve início em outubro do último ano na atenção primária à saúde de Natal (RN).

Os testes rápidos utilizam um ensaio imunocromatográfico de período sólida para a detecção dos anticorpos específicos para HIV ou Treponema pallidum, a bactéria causadora de sífilis, simultaneamente em soro humano, plasma ou sangue totalidade.

O experimento imunocromatográfico ficou publicado por ser utilizado durante a pandemia da Covid na primeira forma dos chamados testes rápidos ou sorológicos. Esses exames ocorrem através da relação de modelo de ouro coloidal com o conjunto antígeno-anticorpo que se deseja investigar, produzindo uma filarmónica. Os aparelhos desses testes são semelhantes aos usados para testes de glicemia, onde é colhida uma pingo de sangue da ponta do dedo. Os resultados saem em menos de dez minutos.

Embora os testes rápidos para detecção de HIV tenham um extenso uso e distribuição pelo SUS, a utilização de exames rápidos para sífilis acaba tendo um alcance menor do que o esperado, segundo o próprio governo.

Além do aumento de sífilis, o país enfrenta também um propagação de outras ISTs, principalmente no público mais jovem.

Apesar de ser ter sido pioneiro na oferta de antirretrovirais pelo SUS para o tratamento de Aids, o Brasil só cumpriu 1 das 3 metas propostas pela OMS para combater a epidemia. Com isso, tem desenvolvido o número de pessoas mais velhas convivendo com o vírus.

Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou também um novo protocolo de diretrizes terapêuticas para pacientes vivendo com HIV/Aids focado no público mais velho. A iniciativa, assim porquê o projeto “Sífilis Não”, faz secção da meta do governo de expelir ou controlar, até 2030, 14 doenças com elevada incidência em regiões de maior vulnerabilidade social, porquê é o caso do HIV e da sífilis.

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