A publicitária Luiza Rocha, que expôs um suposto caso com o fotógrafo e influecer Bruno Baketa, afirmou que o rapaz a procurou nessa terça-feira (18/7), para tentar convencê-la a extinguir as postagens.
“Ele disse que eu ia ultimar com a vida dele, que a culpa ia ser minha se tirassem a filha dele dos cuidados dele. Apesar de não ser uma pessoa boa, ele não é um pai ruim. Não sei se zero do que eu vivi foi real, eu sei que nunca tive a intenção de melindrar ninguém e nem de tornar a história um caso judicial”, contou ela ao O Globo.
“Viúvo do Twitter”: PowerPoint mostra quem é quem em caso de traição que chocou a web
Luiza explicou que decidiu tornar o caso público por uma questão de saúde mental. “Hoje preciso tomar remédios controlados. Eu não queria que a situação tivesse tomado essa proporção, mas precisava que pessoas próximas a mim soubessem o meu lado da história. Na internet, todo mundo prestava solidariedade ao Bruno, mas eu sofri sozinha”, esclareceu.
Bruno Baketa é exposto nas redes
Alguns posts de Bruno no Twitter
Reprodução
Bruno Baketa é exposto nas redes
Ele foi exposto nas redes sociais
Reprodução
Bruno Baketa é exposto nas redes
E foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter
Reprodução
Exposed Luiza Rocha viúvo do Twitter 2
A mulher do fotógrafo tinha a síndrome de Klippel‐Trenaunay
Reprodução
Exposed Luiza Rocha viúvo do Twitter
Bruno Baketa é exposto nas redes
0
A moça ainda deu detalhes sobre a dinâmica da relação com Bruno Baketa. “Uma semana antes de a esposa dele falecer, eu chamei ele para terminar nossa relação. Tinha momentos em que ficávamos uma semana sem nos falar, mas ele sempre implorava pedindo para voltar, aparecia na porta da minha morada dizendo que a discussão sobre a separação já estava encaminhada com a Ivy. Só que depois que ela morreu, pelo quotidiano de luto eu percebi que fui iludida e hoje não sei se tudo o que vivi foi real”.
Em nota, a resguardo de Bruno nega as alegações de Luiza Rocha. “As informações que estão sendo veiculadas tratam-se de grave ofensa à honra de pessoa falecida há 5 meses, em que há uma família em luto e uma menor que merece ser resguardada”, diz nota divulgada pelas advogadas do fotógrafo.
