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Superlua no Rio: veja 10 locais para ver e fotografar o fenômeno

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Observadores e fotógrafos buscam os melhores ângulos para verem e clicarem a ‘superlua de esturjão’, fenômeno que faz o satélite procedente da Terreno parecer maior. Superlua clicada nesta terça-feira, de Niterói, com o Cristo Redentor ‘tocando’ o satélite
Marcello Cavalcanti
A “superlua do esturjão” – que faz o satélite procedente parecer maior no firmamento brasiliano nesta terça-feira (1) – leva fotógrafos e observadores a rodar o Rio para descobrir os melhores ângulos para fotos.
Se só a lua enxurrada, em si, já impressiona pela venustidade, quando combinada com a paisagem carioca rende ainda mais belas imagens – uma vez que o Cristo Redentor “tocando” a lua.
O g1 ouviu fotógrafos e selecionou 10 dicas de locais para registrar a Lua em meio a montanhas, mares e os prédios do Grande Rio. Ou por outra, no término da reportagem você encontra dicas de uma vez que fotografar com o celular.
O fotógrafo carioca Marcello Cavalcanti, especializado em paisagens, explica que é importante lembrar que a Lua nasce e se põe em lugares e horários diferentes, todos os dias, mas sempre surge no Leste e se põe no Oeste.
No caso da orla do Rio, por exemplo, o generalidade é que se olhe em direção a Niterói para ver a Lua nascendo, e no sentido oposto, da Zona Oeste, para observar o pôr da Lua.
É importante também permanecer sengo aos horários do nascer e do pôr da Lua. Nesta terça, será provável observar a superlua a partir de 17h43 (horário de Brasília), quando ela surgir no horizonte – veja as cidades com requisito favorável de reparo do fenômeno.
Nascer da lua:
Claridade da lua refletida no mar
Marcos Serra Lima/G1
1. Praia de Botafogo: do pavimento ou do eminente de qualquer prédio (uma vez que o Botafogo Praia Shopping, por exemplo), é provável enquadrar a Lua detrás do Pão de Açúcar. Dependendo do ângulo e da lente, dá até para encaixar o bondinho dentro do satélite.
2. Vista Chinesa: no meio do Parque Pátrio da Tijuca, subindo pelo Horto, é provável ver a Lua nascendo no lado de Niterói ou no mar e ainda enquadrar a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Pão de Açúcar e até o Cristo Redentor (com uma lente mais ocasião).
Lua na Vista Chinesa
Marcello Cavalcanti
3. Mirone do Leblon ou Parque Dois Irmãos: do término da praia do Leblon, olhando para o Arpoador, a Lua pode nascer detrás da pedra ou do mar, iluminando toda a orla. É provável oriente ângulo tanto do mirone próximo à praia uma vez que subindo o Parque Dois Irmãos, para uma vista mais do eminente.
Lua enxurrada ilumina o Arpoador, em imagem feita de mirone no Leblon que costuma permanecer deserto à noite
Marcello Cavalcanti / Divulgação
4. Mirone do Roncador (subida pra Prainha): com o olhar para a Praia da Barra, a Lua surge enquadrada com toda a orla. Com um bom zoom, é provável deixá-la muito ‘tocando’ a Pedra da Gávea.
Do Mirone do Roncador, perto da Prainha, Lua nasce ao lado da Pedra da Gávea
Marcello Cavalcanti
5. Mirone Dona Marta: uma das fotos mais clássicas da Praia de Botafogo é feita do mirone e, em épocas de Lua enxurrada, dá para colocar a Lua muito próxima do Pão de Açúcar, iluminando a baía e os barcos.
‘Lua azul’ na Praia de Botafogo, em 2015
Marcello Cavalcanti
Pôr da Lua:
Pôr da Lua visto da Pedra do Arpoador
Marcello Cavalcanti
6. Pedra do Arpoador: virando o olhar/câmera para o Leblon, a lua pode se por próxima do Morro Dois Irmãos e do Vidigal, ou mais para direita, sobre o maciço da Serra da Carioca.
7. Lagoa (Parque da Catacumba): sempre posicionado em direção à Zona Oeste, é provável enquadrar a lua perto do Morro Dois Irmãos, da Pedra da Gávea e da Rocinha, com o revérbero na Lagoa Rodrigo de Freitas.
Pôr da Lua detrás da Pedra da Gávea, em clique feito do Parque da Catacumba, na Lagoa
Marcello Cavalcanti
8. Praia de Icaraí (Niterói): foi de lá que o fotógrafo Leonardo Sens clicou em junho a Lua segurando o Cristo Redentor. Para o clique, é preciso um bom zoom em uma câmera profissional.
Cristo ‘segurando’ a Lua viralizou na internet
Leonardo Sens
9. Quebra-Mar (Barra da Tijuca): do início da orla da Barra e o olhar virado para o Recreio, a Lua se põe no mar ou detrás das montanhas da Zona Oeste.
10. Mureta do Leme: da ponta esquerda da orla, olhando para Copacabana, a Lua se põe detrás dos prédios ou próxima do Morro dos Cabritos.
Lua se pondo, já com o dia evidente, em clique feito da pedra do Leme
Marcello Cavalcanti
Uma vez que tirar foto da Lua com o celular
Tirar uma boa foto da Lua com o celular é um pouco mais difícil, já que o satélite procedente da Terreno pode chegar uma vez que um círculo branco.
Mas, apesar de nem todos os celulares se saírem muito, é provável seguir algumas dicas para conseguir imagens melhores. Confira aquém dicas para fotografar a Lua com o celular:
Superlua detrás da Pedra da Gávea, no Rio
José Raphael Berrêdo/G1
Use um tripé ou apoie o aparelho em qualquer objeto para prometer segurança;
Limpe a lente com um tecido de microfibra para evitar que ela fique embaçada;
Se provável, habilite o modo noturno da câmera, presente em boa secção dos celulares;
Com o celular em posição, toque no ponto da tela em que a Lua aparece para ajustar o foco – o ícone que chegar também terá uma barra para ajustar a luminosidade;
Evite usar todo o zoom do celular – quanto mais zoom, maiores são as chances de a foto permanecer granulada;
Se necessário, verifique as configurações da câmera do celular para desativar a compressão das fotos.
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Modo profissional
Se a foto permanecer ruim no modo automático e no modo noturno, é provável ajustar manualmente a foto no modo profissional, que costuma ter as opções aquém.
ISO: define a sensibilidade da câmera à luz (quanto maior o número, mais clara, porém, mais granulada fica a foto);
Velocidade: controla por quanto tempo o obturador da câmera fica acessível (quanto maior o número, mais luz a câmera recebe e mais clara fica a foto);
Exposição (EV): ajusta o luz nas fotos (quanto mais subida, mais clara, porém, mais desbotada é a foto);
Foco: permite definir manualmente o objeto que será engrandecido na imagem;
Balanço de branco (WB): ajuda a fazer cores parecerem mais naturais (quanto mais eminente, a foto fica mais quente e alaranjada, e quanto mais grave, ela fica mais fria e azul)
As câmeras também costumam oferecer ajustes de contraste, realce, sombras, saturação e matiz. O principal alerta é ajustar aos poucos e fazer testes para entender qual a melhor formato para ter uma boa foto.
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