Na dimensão metropolitana de Lisboa, em Portugal, uma cidade labareda a atenção por seu valedouro valor histórico e turístico: Sintra, um rumo alcançável para quem quer saber os periferia da capital portuguesa e não dispõe de carruagem.
Um ou dois dias são suficientes para visitar os principais palácios e até para se perder em pequenas caminhadas pelo Parque Originário de Sintra-Cascais, que abraça toda a região.
É verosímil chegar ao rumo a partir de quase todas as estações de trem de Lisboa. A viagem, feita por transporte público — há risco de vagões cheios —, dura tapume de 40 minutos. Da estação de Sintra, uma estirão de dez minutos já leva o turista ao meio histórico da vila.
A primeira paragem é o Palácio Pátrio de Sintra, levantado no século 14. Foi utilizado porquê residência por diversas gerações da família real portuguesa até 1910, com a implantação da república, mas guarda em seu interno mobílias e artefatos originais.
A ingressão custa 10 euros, mas também é verosímil caminhar pelo fundo do palácio e saber o jardim gratuitamente. O grande recinto que antecede a ingressão costuma estar pleno de turistas que querem tirar fotos da paisagem virente que rodeia o espaço.
Logo ao lado, há uma paragem quase obrigatória para os entusiastas da confeitaria portuguesa: a tradicional Vivenda Piriquita, em pé desde 1862, é conhecida pelos travesseiros de Sintra, um quitute de creme de nozes e ovos envolvido por volume folhada. Delicioso, e fica melhor quando servido quente. A queijada, um gulodice feito à base de queijo fresco, também é especialidade da lar.
É provável que você encontre o lugar sem mesas disponíveis para reputar as sobremesas com um moca – se for o caso, ande menos de um minuto até encontrar a Vivenda Piriquita 2. O menu é o mesmo, mas o espaço é maior.
Em menos de dez minutos a pé, logo depois do meio histórico, é verosímil chegar até a Quinta da Regaleira, um sítio com ares de floresta seduzido. A ingressão custa 11 euros. O palácio neogótico, que servia porquê residência para barões e outros membros da nobreza, perde protagonismo em meio à superabundante paisagem procedente, que inclui grutas e lagos.
A principal atração, no entanto, é o chamado poço iniciático, que ganhou esse nome por sua verosímil associação a ritos da maçonaria. Construído com uma escadaria em lesma, o poço de 27 metros de profundidade tem vários túneis que levam a diferentes locais da propriedade.
A descida é feita por nove patamares – dizem que para referenciar os nove círculos do inferno descritos por Dante. Mesmo que a paragem final não seja o submundo, é bom tomar desvelo: a descida tem pouca iluminação e a construção é antiga, um prato pleno para tombos.
Para chegar ao Palácio da Pena e ao Forte dos Mouros, dois dos mais importantes da região, é necessário dispor de qualquer tipo de transporte. Apesar de não ficarem propriamente longe do meio de Sintra, ambos estão localizados no eminente da serra.
Uma opção é pegar o ônibus turístico 434, que passa pela estação de trem, meio histórico e pelos dois castelos. A passagem custa 11,50 euros e pode ser utilizada à vontade por 24 horas. Outra possibilidade é a viagem de tuk-tuk, que custa mais ou menos 10 euros por trajeto.
As muralhas do forte milenar serviam de proteção para os mouros, porquê eram chamados os povos muçulmanos do setentrião da África que ocuparam a Península Ibérica. Para entrar, é preciso desembolsar oito euros.
Apesar de ser um importante sítio arqueológico e interessante para quem quer saber mais sobre a história de Portugal, o Forte dos Mouros é o menos superabundante dos cá citados. As belas vistas e os caminhos pela natureza são similares aos que os visitantes encontram no Palácio da Pena, o último do principal rotação turístico de Sintra.
O palácio, que também pertencia à família real portuguesa, foi construído em estilo romântico e se sobressai pelos vivos tons de vermelho e amarelo que destacam seu exterior.
É nos periferia da residência, no entanto, que fica o verdadeiro tesouro dessa construção: o chamado de Parque da Pena guarda uma extensa vegetação com vários caminhos e pequenas obras propícias para contemplação.
É preciso caminhar por tapume de 20 minutos pelo parque para chegar à Cruz Subida, que marca o ponto mais eminente da Serra de Sintra e oferece uma das melhores vistas da região. A ingressão que dá recta ao passeio pelo palácio e parque custa 10 euros; quem quiser visitar só o último paga cinco euros. O retorno pode ser feito pelo 434 no sentido contrário, que deixa na estação de trem.
Se as paisagens naturais de Sintra despertarem maior interesse, o viajante pode retornar em outro dia e ir até o Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa continental.
Para chegar, faça o mesmo trajectória de trem, mas pare na estação Portela de Sintra, uma antes da final. Ande dois minutos para pegar o ônibus 1624, que segue por tapume de 40 minutos ao volta da serra.
O turista de estômago sensível deve tomar desvelo com o caminho pleno de curvas. A viagem, no entanto, vale a pena –a encosta, isolada, dá para o mar sincero, compondo um cenário bonito e tranquilo.
Na volta, pegue o mesmo ônibus e finalize o passeio com mais meia hora de viagem de descida até Cascais, vila litorânea com inúmeras atrações. Se for verão, dá até para pegar praia.