Quem alimenta o país são os pequenos produtores com as mulheres cada vez mais adiante das propriedades agrícolas, empoderando e valorizando o agronegócio pátrio. Leste foi o tema meão do Congresso Pátrio das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que aconteceu em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro. O Sebrae participou, pela primeira vez, uma vez que expositor do evento, que, em sua 8ª edição, reuniu mais de 3 milénio mulheres para debater segurança fomentar, eficiência energética e legislação ambiental.
“Estou impressionada com o poder e o protagonismo das mulheres no agro”, afirmou Newman Costa, coordenadora de Agronegócio do Sebrae Pátrio. No estande da instituição no Congresso, as produtoras rurais que buscavam conhecimento para melhorar a gestão de seus negócios tiveram a oportunidade de interagir e saber soluções voltadas para o empoderamento feminino no meio rústico. A instituição também participou de discussões sobre o papel desse público no desenvolvimento sustentável do agro brasílio.
Entre as atrações do Congresso, destaque para a divulgação da pesquisa “Percepção do Agronegócio Brasílico na Europa”, aplicada pela Onstrategy, no Reino Uno, França, Alemanha e República Tcheca, por iniciativa da Serasa Experian. Entrevistas qualitativas e quantitativas com 590 milénio pessoas, entre cidadãos, jornalistas e distribuidores de produtos agrícolas daqueles países, revelaram que o moca é o cláusula brasílio mais muito lembrado, enquanto o resultado florestal é malvisto.
A noção lá fora de que a lavradio no Brasil não respeita o meio envolvente penaliza a reputação do agro pátrio e, consequentemente, do Brasil, alertou a diretora de Operações da Serasa Experian, Daniela Aveiro. Assim uma vez que a percepção, apontada pelos entrevistados, de ser um setor que gera prosperidade, mas que não impacta na cidadania do país, uma vez que a riqueza resultante da atividade não seria distribuída.
Conforme indicado por especialistas, para volver essa sensação negativa, é necessário um largo trabalho de informação no exterior, divulgando as boas práticas sustentáveis e o contexto do desenvolvimento socioeconômico atrelado ao agronegócio brasílio. Porquê protótipo, foi citado o suporte técnico oferecido pelo Sebrae no processo de Indicação Geográfica (IG). “A marca Brasil pode ser trabalhada positivamente por meio do agro, por exemplo, com o trabalho genial que o Sebrae faz de denominação de origem”, ressaltou José Luiz Tejon, curador do Congresso.
A coordenadora de agronegócio do Sebrae destacou que, além das indicações geográficas, que certificam a proveniência e a qualidade de mais de 110 itens brasileiros – sendo mais de 90 somente do agro – a instituição trabalha a masmorra produtiva de produtos acessíveis, levando em conta as diretrizes da sustentabilidade. “O resultado brasílio também recupera o meio envolvente. Mas falta essa informação chegar lá fora. Precisamos mostrar que fazemos a diferença”, concluiu Newman Costa.
Sobre as Indicações Geográficas (IG)
As Indicações Geográficas são um registro que identifica regiões associadas a produtos que possuem características específicas por conta de sua origem. Devido a essa relação com o território e sua legado histórico-cultural, só é provável produzir tais produtos naquela extensão em questão. Sua função é proteger a região produtora e tornar o resultado mais valorizado no mercado. Ela indica, portanto, a proveniência do resultado, respeitando os saberes e fazeres dos produtores locais, para assim atingir sua subida qualidade. A IG certifica que aquele resultado apresenta características de um terroir único, que combina fatores humanos e naturais, para proporcionar ricas experiências sensoriais.
