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Seguro viagem: o que saber antes de contratar serviço – 15/02/2023 – Turismo

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Muitas vezes relegado a segundo projecto no planejamento da viagem, o seguro pode ser a diferença entre um contratempo pontual e a contratação de dívidas que podem levar anos a serem pagas. Especialistas ouvidos pela Folha dão dicas para encontrar alternativas para atender necessidades do turista em cada sorte.

Qual diferença entre seguro de saúde, de viagem e o de bandeiras de cartão de crédito?

Seguro de saúde atende somente a necessidades ligadas a emergência hospitalar e, eventualmente, odontológica.

No Brasil, seguro de viagem costuma ter amplitude maior, envolvendo tanto questões práticas da viagem quanto emergências médicas. São os produtos mais vendidos por operadoras do setor, diz Mariana Aldrigui, professora do curso de lazer e turismo da USP e presidente do Parecer de Turismo da Fecomércio SP.

Além deles, empresas de cartão de crédito oferecem uma opção vinculada à compra da passagem que cobre questões porquê extravio de malas. É mais vasqueiro que inclua despesa médica, por isso é importante consultar a apólice para saber se é necessário buscar proteções adicionais.

O que observar na hora de escolher a cobertura médica?

Especialistas recomendam listar a relação de coberturas importantes para a viagem para que não haja excesso, mas também não falte. O atendimento à saúde deve ser prioritário em todos os casos, e a pesquisa deve ser feita levando em conta fontes confiáveis.

“Outra coisa importante é saber porquê é o relacionamento da seguradora com os clientes, mormente no momento da viagem. Se tem atendimento 24 horas no seu linguagem, enfim você pode estar em uma situação urgente, precisando se conversar com a seguradora”, afirma David Guedes, jurisperito da superfície de relacionamento do Idec, o Instituto Brasílico de Resguardo do Consumidor.

É interessante também levar em conta se o suporte é inopino ou se é feito mediante um reembolso —escolha não recomendada pois pode deixar o turista em uma situação financeira muito difícil. “Isso precisa ser visto antes, não adianta deslindar na hora”, diz Guedes. Outra dica é confrontar valores cobertos em relação aos custos médios dos serviços em cada país. “O dispêndio da tranquilidade é imbatível”, afirma Aldrigui.

Uma vez que encontrar a melhor opção de convénio com o sorte e a atividade?

Passear por Roma traz riscos diferentes do que surfar ondas gigantes na Indonésia. Até praticantes de esportes altamente treinados estão mais expostos. Portanto, o seguro deve levar em conta o tipo de viagem a ser feita.

Aldrigui recomenda entrar em contato com a operadora para checar se o resultado oferece a proteção necessária. Apesar de ser impossível antever todos os supostos problemas, é viável checar o que tem mais chance de suceder.

“Em Paris houve um período em que as pessoas estavam sendo muito assaltadas. Em Seul tem ocorrido bastante também. Se há esse risco, talvez seja o caso de contratar uma cobertura específica para isso”, afirma Guedes.

“Por uma diferença pequena de preço você pode ter mais serviços e mais facilidades no seguro contratado”, afirma a professora da USP

Vale a pena contratar seguros de empresas fora do Brasil?

Sim. O neurocientista Ricardo Parolin Schnekenberg precisou obter um seguro com cobertura médica ilimitada para estudar no Reino Unificado em 2010, mas não encontrou opções no mercado pátrio, somente no exterior. No entanto, as apólices custavam uma fração do valor das melhores opções brasileiras.

“Talvez as pessoas não entendam o quanto é dispendioso qualquer desvelo médico no exterior”, afirma o médico, que postou no Twitter dicas para a contratação desse tipo de serviço. “Na maior segmento dos lugares você será atendido, mas sairá de lá com uma bela conta. Isso varia entre países, e os Estados Unidos estão entre os mais caros. Lá, uma conta médica pode superar os US$ 500 milénio com certa facilidade. E a maioria dos seguros vendidos no Brasil tem teto de US$ 30 milénio. Se você precisar ser internado, já passa disso.”

Mesmo algumas das melhores opções também limitam a cobertura máxima, e os seus valores aumentam quando o comprador declara viver no Brasil. Uma das desvantagens de se optar por seguradoras que não têm escritório no Brasil é que o turista terá de fazer o processo do verosímil sinistro em inglês.

Ainda é necessário contratar proteção contra a Covid?

A pandemia criou todo um novo segmento dentro do mercado de seguros, com reembolso para testes e orientação sítio para casos de possuir uma contaminação. Por outro lado, para prometer que as viagens seguissem acontecendo, houve uma adaptação das empresas, garantindo mais facilidades para remarcação de voos e readequação de hotel.

Para Aldrigui, um projecto de saúde com cobertura em todo o território e quatro doses de vacina já são suficientes para fazer viagens nacionais, mas os preços foram se equilibrando com o tempo e hoje já quase não faz diferença incluir essa proteção no seguro.

“Para viagens internacionais ainda é uma boa teoria”, salvaguarda. “Cada país está reagindo de maneira dissemelhante. A quantidade de nações mudando leis está subida, e ter o seguro é uma boa para receber orientação previamente.”

É obrigatório contratar um seguro para viagens internacionais?

A resposta é sim, e isso pode ser bastante sério dependendo do caso. Países porquê o Qatar, por exemplo, não permitem a entrada de turistas sem seguro de viagem, e as opções locais para evitar de ter a permanência barrada são invariavelmente mais caras.

“Em vários países existe um valor mínimo que precisa estar enroupado por esse seguro. O cliente precisa estar prudente às exigências de cada embaixada na hora de pesquisar a melhor opção para sua viagem”, afirma Guedes, jurisperito do Idec.

Uma vez que confrontar diferentes produtos?

Há no Brasil diferentes plataformas com tabelas de verificação de coberturas, de valores e de totais cobertos para cumprimento de exigências do país visitado. Porém, segundo o jurisperito do Idec, é bom consultar e contratar o seguro direto no site da seguradora para evitar surpresas.

“Pode ser que no site da empresa o preço esteja mais atualizado, e esse valor vai prevalecer.” Outra escolha são fóruns em redes sociais porquê o Trip Advisor ou o Instagram.

“Prefiro recomendações de pares ou agentes de viagem, que são experientes e podem guiar essa escolha. Nem sempre o resultado mais barato vai ser o mais adequado ou o mais dispendioso vai ser o que você precisa”, diz Aldrigui.



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