O Dia dos Namorados já ficou para trás. Mas o namoro entre a maranhense Joyce Gama e o Sebrae, ganhou ares de evo no último dia 5 de julho, com recta a declarações de paixão eterno.
Naquele dia, a empreendedora de 37 anos, que atua no setor calçadista, presenteou o Sebrae com um prova revelador. No dia exato dos 51 anos da instituição, ela relatou uma trajetória onde se pode perceber desafios, altos e baixos e momentos de superação, mas também sinais de empoderamento e visão de horizonte.
–
Nas redes sociais, Joyce assumiu, animada: – “Tenho um conúbio consolidado com o Sebrae que me faz uma empreendedora melhor a cada dia; aprendi a identificar os repto e onde buscar ajuda para superá-los; casei-me com o Sebrae Maranhão para ser melhor e maior, cada vez mais consciente do meu papel e capacidade de realizar”, conta ela uma vez que se cantasse melodias de paixão. “O Sebrae é ouro pra mim”.
No prova, ela revelou detalhes desde o primeiro encontro, momento que, segundo suas próprias palavras, fez o “olho luzir e o coração espancar no ritmo dos apaixonados!”. – “Quando penso na trajetória, vejo uma relação sólida, que me fez crescer uma vez que empreendedora e uma vez que pessoa, consolidando o negócio que um dia ela sonhei para mim”, frisa ela.
O prelúdios de tudo
A primeira troca de olhares entre Joyce e o Sebrae foi em 2018. “Procurei o Sebrae mais por curiosidade, buscando informações para empreender. Mas não acreditava muito. E foi aí que fui surpreendida. Meus olhos brilharam e meu coração pulava, com tanta oportunidade que visualizei na minha mente”, relembra.
Daí vieram cursos on-line de EAD (instrução à intervalo): ela foi campeã no Maranhão de participação nessa modalidade durante a pandemia, vencendo os desafios do isolamento com capacitação. Mais tarde, vieram os cursos presenciais, organizados pela Unidade de Negócios do Sebrae em São Luis. “Eu queria contato com outras pessoas para poder escutar delas sobre suas trajetórias e experiências. Tinha sede de aprender”, explica ela.
E depois, o Radar de Inovação do programa de Agentes Locais de Inovação – ALI. Namoro ficando firme, Joyce descobria a inovação uma vez que diferencial. E no Sebrae, um parceiro cada vez mais importante.
Em seguida o ALI, ela rende-se a novos acenos do Sebrae de união para superação de desafios e de propagação e melhoria contínua, passando a integrar a lista de 300 mulheres de negócios do Maranhão atendidas pelo projeto Sebrae Delas Mulher de Negócios. “Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida empresarial. Desvendar o valor da mulher que empreende, suas lutas e saber que podemos atuar em rede e ter sucesso me deu a certeza de que a parceria com o Sebrae seria pra vida inteira. Com o Delas, aprendi a ser poderoso e resiliente e a confiar no meu poder”, prossegue contando.
–
E depois, o Radar de Inovação do programa de Agentes Locais de Inovação – ALI. Namoro ficando firme, Joyce descobria a inovação uma vez que diferencial. E no Sebrae, um parceiro cada vez mais importante.
Em seguida o ALI, ela rende-se a novos acenos do Sebrae de união para superação de desafios e de propagação e melhoria contínua, passando a integrar a lista de 300 mulheres de negócios do Maranhão atendidas pelo projeto Sebrae Delas Mulher de Negócios. “Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida empresarial. Desvendar o valor da mulher que empreende, suas lutas e saber que podemos atuar em rede e ter sucesso me deu a certeza de que a parceria com o Sebrae seria pra vida inteira. Com o Delas, aprendi a ser poderoso e resiliente e a confiar no meu poder”, prossegue contando.
Deu super claro. Tão claro, que virou conúbio. “Depois que me casei com o Sebrae, a cada novo passo na minha vida uma vez que empreendedora foi só subindo degraus e colhendo frutos”, segue contando ela.
–
O tempo passou. E com ele, a percepção de que sempre é provável reinventar-se, fazer mais e melhor. O Sebrae, novamente presença importante, proporcionando eventos, viagens, ser lembrada para entrevistas (uma vez que na revista Pequenas Empresas Grandes Negócios e na mídia sítio) e com a lisura de horizontes. “Pela parceria, dedicação, aprendizagem, por tornar minha marca conhecida e reconhecida, pela rede networking que fiz, pelas missões de negócios, por despertar em mim a prestígio das parcerias, pelas grandes amizades e supra de tudo pela sororidade, por me ensinar a confiar em mim, posso proferir que o Sebrae é muito mais que uma instituição. O Sebrae me abriu horizontes que eu nunca poderia identificar ou galgar sozinha”, reflete a empreendedora.
Primícias uma vez que MEI, sinalizava que conhecimento era o caminho para crescer
No mercado desde 2015, Joyce Gama começou uma vez que MEI. O início foi na primeira loja colaborativa de São Luís, junto com uma amiga, em um shopping sítio.
Apaixonada por sapatos, ela era chamada de centopeia pela família. Mas foi a percepção de uma oportunidade nesse mercado, decorrente da oferta de produtos muito parecidos, que fez surgir a semente do negócio, um pouco com “identidade e marca própria”.
Até portanto, ela trabalhava com produtos para unhas. Depois, passou a vender calçados por encomenda, através de catálogo, em parceria com um operário do Ceará. O desempenho foi tão bom, que ela viu que podia evoluir, sempre de olho na marca própria.
Eram calçados customizados, depois vieram os lúdicos (com personagens, animais e muito variegado para atrair a criancice) e mais tarde a risca supremo conforto para a terceira idade, além de calçados que permitiam a inclusão de clientes com dificuldades de encontrar opções atrativas para pontuações muito pequenas (inferior do 33) ou muito grandes (supra do 40).
Com o negócio prosperando, ela passou a oferecer opções cada vez mais personalizadas para uma clientela leal, agora em parceria com um operário paulista. Funcionava assim: o cliente desejava um sapato próprio, com cores, modelos e características específicas. Lá ia Joyce, idealizava e, posteriormente aprovação do cliente, viabilizava a confecção.
Essa experiência evoluiu para a venda de itens de maior valor confederado, uma vez que os kits de voga praia, contendo rasteirinha, necessaire e bolsa para toalha, além de uma aposta em embalagens diferenciadas para ajudar a poupar os produtos.
Nesse ponto do empreendimento, Joyce já conseguia tirar boa segmento da renda familiar. E cultivava sonhos. Estudar design, a risca de calçados próprios e o libido de tornar-se referência no mercado. O caminho traçado por ela foi apostar no conhecimento e em planejamento, tudo isso sustentado por muita regra.
–
É neste momento que o Sebrae entra em cena, ajudando no sonho da marca própria, que finalmente se tornava verdade. Mas entre o sonho e a verdade, veio a pandemia.
Durante a crise, Joyce precisou reinventar o negócio e percebeu que a tal reinvenção tinha a ver com a transformação do dedo para se manter próxima do cliente. E que capacitação e boas ideias eram o caminho para manter o negócio vivo. Mas do que nunca, o atendimento e um catálogo virtual fizeram a diferença, sustentando a operação do negócio no envolvente on-line.
Sem perder nenhuma oportunidade, ela participava de lives, acompanhava palestras e webinars, recebia consultorias e tornava-se conhecida. Nas redes, fazia propaganda, mandava mensagens carinhosas com novidades para as clientes, divulgava conteúdos de interesse social e se posicionava uma vez que mulher e empreendedora. Lentamente, ia cavando espaço e preparando o negócio para a retomada. “O isolamento social não me fez permanecer paragem”, lembra ela. Ao contrário, fez surgir a Joyce Gama Calçados, a tão sonhada marca.
“Os negócios que aproveitaram esse suporte, saíram da pandemia em melhores condições. E eu posso proferir que o Sebrae foi decisivo não somente para mim. Porquê não amar uma instituição que se preocupa e cuida do empresário com tanto esforço e carinho. Isso tem que ser paixão”, conclui ela.
No início deste ano, ela deu uma pausa para realinhar propósitos e estratégias da empresa, planejar o propagação e melhorar o faturamento, se preparar para novos passos. Quem sabe do conúbio não venham filhos e novas inspirações?
“Estou buscando caminhos, vendo as necessidades do mercado, procurando entender o que o consumidor deseja e me preparando para atender e superar as expectativas do meu cliente, com produtos inovadores”, explica Joyce. E o Sebrae? “Ah! O Sebrae segue sendo parceiro, manancial e inspiração em um conúbio para sempre”, faz questão de enfatizar a empresária, Joyce.