Segundo a Abear, o preço do querosene de avião, que responde por muro de 40% dos custos, foi “agravado pela pandemia e, no último ano, pela guerra na Ucrânia, comprometendo todo o mercado internacional de óleo e gás, pressionando os custos de refino do petróleo. Exclusivamente de 2019 para 2022 o dispêndio do combustível subiu 121%.”