São Paulo
A exposição uma vez que integrante da comunidade LGBTQIA+ afeta a saúde de Pabllo Vittar. A drag queen brasileira contou no programa Conversa com Bial (Globo) que, apesar de fazer terapia de maneira intensiva por mais de um ano, ainda se abala com comentários de ódio de recebe. A gravação está prevista para ir ao ar na noite desta sexta-feira (30).
“O que mais me deixa triste é que comentários assim muitas vezes vêm de pessoas que eu conheço, de fãs de longa data. Me afastei do Twitter e das redes sociais em universal por isso. Fiz um ano e dois meses de terapia intensiva e continuo fazendo”, disse.
A cantora pop ainda falou que, apesar de, no palco, performar o feminino, não gosta de declarar ser mulher, a salienta que é um menino gay do Nordeste: “não sabor de manifestar que sou uma mulher, nem no palco. Digo que sou uma pessoa que performa o feminino na sua maior opulência. Sou um menino gay que faz drag, que vive sua arte. Sou muito feliz fazendo isso.”
O sucesso de Pabllo já alcançou o internacional, mas ela conta que as pessoas preconceituosas não aceitam o progresso de sua curso. “Sempre sofri esse tipo de hate, desde o início da minha curso. Mesmo fazendo grandes coisas uma vez que Coachella e Lollapalooza, isso ainda afeta a gente.”
