Com o início do inverno e a chegada de dias mais frios, os gatos precisam de atenção próprio. Assim porquê nós, humanos, eles também são suscetíveis a vírus que circulam com maior facilidade nesta quadra do ano.
“As doenças respiratórias podem afetar os gatos durante o ano todo, mas ocorrem com maior frequência no inverno, principalmente por pretexto do tempo sedento associado a um envolvente fechado e sem ventilação”, afirma Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica da MSD Saúde Bicho.
Rinotraqueíte e calicivirose
A rinotraqueíte e a calicivirose são as duas doenças respiratórias mais comuns nos gatos e, apesar de terem manifestações clínicas em generalidade, são enfermidades diferentes.
A rinotraqueíte e a calicivirose são causadas por vírus, sendo transmitidas pelo contato direto entre felinos suscetíveis com outros infectados, principalmente por meio das secreções nasal, vocal e ocular.
Os gatinhos com rinotraqueíte podem apresentar febre, impassibilidade, espirros, rinite, conjuntivite, sendo alguns desses sinais muitas vezes crônicos.
Já a calicivirose, além de febre, impassibilidade, espirros e presença de corrimento nasal e ocular, tem porquê principal sintoma a presença de úlceras orais que trazem bastante desconforto para o bicho.
“Estamos falando de doenças que prejudicam a qualidade de vida do bicho, sem recontar que o gato pode permanecer infectado com o vírus mesmo posteriormente o tratamento e ter recidivas, porquê no caso da rinotraqueíte. Por isso, é extremamente importante que os tutores apostem na prevenção”, diz a veterinária.
Prevenir é importante
Tanto a rinotraqueíte e quanto a calicivirose podem ser prevenidas de maneira simples, por meio da vacinação. Atualmente existem vacinas que protegem contra esses agentes, porquê a tríplice, a quádrupla e a quíntupla felinas.
“É importante que o tutor ligeiro o pet ao veterinário para que o profissional oriente em relação ao resultado a ser utilizado, muito porquê o protocolo que deverá ser realizado, levando em consideração o estilo de vida do gatinho, personalizando assim a vacinação”, afirma Kathia.
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