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O motivo por que Beyoncé não faz mais videoclipes – 10/09/2024 – Música

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Do momento em que ela fez uma globo de chiclete em “Crazy In Love”, até o dia em que destruiu uma frota de carros com um taco de beisebol em “Hold Up, Beyoncé criou alguns dos videoclipes mais memoráveis do pop contemporâneo.

Sua maestria se equiparou à de Madonna e Michael Jackson na dezena de 1980 —com os vídeos de seu álbum “Lemonade atuando porquê uma poderosa celebração da feminilidade negra e do poder feminino.

Logo, de repente, ela parou. Seus dois últimos álbuns, “Renaissance” e “Cowboy Carter”, foram desprovidos de recursos visuais, deixando os fãs perplexos.

Agora, Beyoncé explicou sua decisão em uma rara entrevista à revista GQ, dizendo que não queria que seus vídeos se tornassem uma “distração da qualidade da voz e da música”.

“Achei que era importante que, em um momento em que tudo o que vemos são imagens, o mundo pudesse se concentrar na voz”, disse a cantora.

Ela explicou que seus discos recentes —que buscam contextualizar as contribuições frequentemente esquecidas de músicos negros para gêneros porquê house, disco e country —precisavam se sustentar por conta própria.

“A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para se digerir, pesquisar e entender”, disse ela. “A música precisava de espaço para respirar por conta própria.”

Ela acrescentou que, para o “Renaissance” em pessoal, a experiência do show ao vivo era mais importante do que filmar videoclipes.

O álbum, lançado em 2022, foi escrito durante a pandemia e foi concebido porquê “um lugar para sonhar e evadir durante um momento tremendo para o mundo”.

A turnê subsequente e o filme da turnê lançado nos cinemas no ano pretérito foram concebidos porquê um momento de comunidade e catarse para seus seguidores.

“Os fãs de todo o mundo se tornaram a imagem”, disse Beyoncé à GQ. “Todos nós recebemos a imagem na turnê.”

A entrevista, que ocorreu para promover a novidade marca de uísque da cantora, é a primeira vez em que Beyoncé fala longamente sobre sua curso, desde uma entrevista conjunta com sua mana Solange em 2017.

Ela se afastou das entrevistas por volta de 2013 e 2014, optando por redigir ensaios pessoais para publicações porquê a Vogue ou se encaminhar aos fãs diretamente nas redes sociais. O cláusula da GQ não revelou muito sobre a estrela notoriamente reservada.

Ela contou que desistiu de manducar músculos (exceto peru) durante o verão no hemisfério Setentrião e abordou brevemente a ameaço da perceptibilidade sintético, dizendo que ouviu recentemente uma fita gerada por perceptibilidade sintético “que soou tanto porquê eu que me assustou”.

A cantora também falou sobre seus esforços para proteger sua família da prelo. “Uma coisa em que trabalhei muito duro foi prometer que meus filhos pudessem ter o supremo de normalidade e privacidade provável, garantindo que minha vida pessoal não se transformasse em uma marca”, disse.

“É muito fácil para as celebridades transformarem nossas vidas em arte performática. Fiz um esforço extremo para permanecer leal aos meus limites e proteger a mim e minha família. Nenhuma quantia de moeda vale minha tranquilidade.”

DESPREZO PELA PREMIAÇÃO

O cláusula foi publicado um dia depois a revelação de que Beyoncé havia sido esnobada pelo Country Music Awards (CMA, na {sigla} em inglês, premiação anual da música country dos Estados Unidos), com “Cowboy Carter” não tendo recebido uma única indicação na cerimônia de maior prestígio do gênero.

Sua música foi esquecida, apesar de ter se tornado o primeiro álbum de uma mulher negra a obter o primeiro lugar na paragem de álbuns country dos Estados Unidos, e a música “Texas Hold ‘Em” ter pretérito duas semanas no topo da paragem de singles country.

Com a entrevista tendo sido realizada antes do proclamação das indicações do CMA, Beyoncé simplesmente disse que estava “animada” para ver seu experimento country “lucrar aprovação mundial”.

No entanto, o pai e ex-empresário da cantora, Matthew Knowles, criticou os organizadores da premiação, dizendo que a decisão de ignorar “Cowboy Carter” “fala por si”.

Em conversa com o site TMZ, Knowles disse: “Há mais pessoas brancas na América e, infelizmente, elas não votam com base em capacidade e realizações, às vezes ainda é uma coisa de branco e preto”.

CINCO DOS MELHORES CLIPES DE BEYONCÉ

1) “Single Ladies (Put A Ring On It)”

Às vezes, as ideias mais simples são as melhores. Nascente clipe em preto e branco, dirigido por Jake Nava, apresenta exclusivamente Beyoncé, um fundo simples e algumas coreografias inspiradas em Bob Fosse.

2) “Formation”

Seu vídeo mais poderoso e direto, resumindo décadas de história e cultura negra americana. Ambientado em Novidade Orleans, ele faz referência a plantações onde trabalhavam negros escravizados, segregação, o furacão Katrina e brutalidade policial, ao mesmo tempo em que celebra a cultura sulista — do Mardi Gras e dança de sapateado a cowboys negros e bandas marciais.

Um documento de resiliência, foi o primeiro capítulo nas tentativas contínuas da estrela de preservar e recontextualizar a história negra americana.

3) “Countdown”

Um caleidoscópio de cores e referências à cultura pop, Beyoncé codirigiu nascente vídeo enquanto estava prenhe de sua primeira filha, Blue Ivy.

Ele faz referência a Audrey Hepburn e à supermodelo britânica Twiggy, e a edição frenética e a coreografia jitterbug o tornam um ponto único em sua videografia.

4) Crazy In Love

O vídeo que lançou sua curso solo, “Crazy In Love”, tem todos os clichês de videoclipes do início dos anos 2000 —casacos de pele, carros explodindo, cabelos grandes e sequências de “bullet time” (efeito de câmera que ficou famoso com o filme “Matrix”, que mostra uma mesma cena de diferentes ângulos, criando uma espécie de momento enregelado no tempo).

Mas o que ele realmente faz é informar ao testemunha que Beyoncé é uma estrela. A câmera a governanta desde o momento em que ela se pavoneia em direção ao núcleo do quadro. Mal esse clipe saiu, as Destiny’s Child (grupo americano de R&B, que teve Beyoncé na formação) devem ter percebido que seus dias estavam contados.

5) “Get Me Bodied (Extended Version)”

Quase colocamos “Hold Up em quinto lugar. A imagem de Beyoncé brandindo aquele taco de beisebol foi copiada e parodiada um milhão de vezes, mas nunca melhorada.

No final, porém, não conseguimos resistir ao fator diversão de “Get Me Bodied” — uma grande produção de Hollywood, com coreografia inspirada em “Sweet Charity” de Bob Fosse, e participações especiais de Kelly Rowland, Michelle Williams e Solange Knowles.

Uma vez que “Crazy In Love”, ele remonta a uma idade em que o único objetivo de Beyoncé era a dominação pop —mas ainda é um boda para os olhos.

Nascente texto foi publicado originalmente aqui.

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