Em poucos meses, vários modelos de IA entraram no mercado. Empresário falou sobre os benefícios e riscos disso. Sam Altman falou no Senado dos EUA sobre o potencial e riscos da IA
EPA via BBC
O fundador do ChatGPT pediu aos legisladores dos Estados Unidos que regulamentem a lucidez sintético (IA).
Sam Altman, CEO da OpenAI, a empresa por trás do ChatGPT, falou no Senado dos EUA na terça-feira (16/05) sobre as possibilidades – e armadilhas – da novidade tecnologia.
Em poucos meses, vários modelos de IA entraram no mercado.
Altman disse que uma novidade dependência governamental deveria ser criada para licenciar empresas de IA.
O ChatGPT e outros programas similares podem fabricar respostas incrivelmente humanas para perguntas – mas também podem ser extremamente imprecisos.
Altman, de 38 anos, se tornou uma espécie de porta-voz dessa indústria em expansão. Ele não se esquivou de abordar as questões éticas levantadas pela IA e pressionou por mais regulamentação.
Ele disse que o chegada da IA pode ser “tão grande quanto o da prelo”, mas reconheceu seus potenciais danos.
Ele também admitiu o impacto que a IA pode ter na economia, incluindo a possibilidade de que essa tecnologia substitua alguns empregos, levando a demissões em determinados campos.
“Haverá um impacto nos empregos. Tentamos ser muito claros sobre isso”, disse ele.
Alguns senadores argumentaram que novas leis são necessárias para tornar mais fácil para as pessoas processarem a OpenAI.
Altman disse aos legisladores que estava preocupado com o impacto potencial na democracia e uma vez que a IA poderia ser usada para enviar desinformação direcionada durante as eleições.
Ele deu várias sugestões de uma vez que uma novidade dependência nos EUA poderia regular o setor – incluindo a licença ou retirada de licenças para empresas de IA.
O empresário também disse que empresas uma vez que a OpenAI devem ser auditadas de forma independente.
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O senador republicano Josh Hawley disse que a tecnologia pode ser revolucionária, mas também a comparou à invenção da “petardo atômica”.
O senador democrata Richard Blumenthal observou que um porvir submetido pela IA “não é necessariamente o porvir que queremos”.
“Precisamos maximizar o muito sobre o mal. O Congresso tem uma escolha agora. Tivemos a mesma escolha quando enfrentamos as redes sociais. Não conseguimos aproveitar esse momento”, alertou.
O que ficou simples no Senado é que há esteio bipartidário para um novo órgão para regular o setor.
No entanto, a tecnologia está se movendo tão rápido que os legisladores também se perguntam se tal dependência seria capaz de escoltar.
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