Tudo começou há 10 anos, porquê uma promoção de uma liga de várzea de beisebol que terminou com um concurso.
A “Seinfeld Night”, no Brooklyn Cyclones é agora uma tradição de verão de Nova York, uma espécie de jogo que facilmente lota as 7.500 cadeiras no estádio de Coney Island da equipe todos os anos e demonstra o apelo perenal do programa.
É uma noite que combina a loucura de “Seinfeld”, um show de aberrações de Coney Island e uma equipe de beisebol de várzea que tem toda a ousadia de um varão reles, gordo e careca tentando impressionar uma mulher fingindo ser um biólogo oceânico.
Não que haja um pouco de inexacto com isso.
Na noite de sábado, houve inúmeros concursos. Homens colocaram o sumo de sorvete provável em seus rostos. Sopa foi despejada na cabeça de alguém que havia sido repetidamente repreendido: “Zero de sopa para você!”. E tudo terminou, é simples, com 20 Elaines dançando.
Não fez muita diferença o traje de que os Cyclones —ou melhor, os Bubble Boys— tenham sido derrotados por 3 a 0 por seus arquirrivais, os Hudson Valley Renegades (Os Cyclones fazem segmento da organização dos New York Mets e os Renegades pertencem aos New York Yankees).
“É porquê uma convenção de ‘Seinfeld’ com um jogo de beisebol ao fundo”, disse Billy Harner, gerente universal assistente dos Cyclones, que criou a promoção em 2014. Ele lembrou porquê a equipe perdeu aquele primeiro jogo da “Seinfeld Night” por 17 a 3, mas sabia que estava em um pouco porque nenhum dos fãs saiu antes do concurso de dança da Elaine no final.
“As pessoas viajam de todo o país, do exterior para isso”, disse ele. “Isso passou de uma promoção típica de liga menor feita com um orçamento de trocados para um pouco muito maior agora.”
Os jovens jogadores dos Cyclones, muitos deles estrangeiros, podem não entender as referências ao programa —eles pareciam perplexos e confusos durante grande segmento da noite de sábado—, logo Harner costuma dar à equipe um conjunto de DVDs de “Seinfeld” para que vejam no ônibus durante uma viagem.
A maioria não tinha teoria do motivo de estarem vestindo camisas dos Bubble Boys. Mas eles estão empolgados por jogar em um estádio lotado, disse Harner.
Para manter a novidade, Harner mergulha fundo no registo do programa em procura de inspiração para concursos e personagens secundários para convocar. Clipes são exibidos no placar. Os fãs adoram.
No sábado, eles puderam ver o Sr. Lippman (dirigente de Elaine, interpretado com mais frequência por Richard Fancy) e Jean Paul, o maratonista que luta para pactuar a tempo das corridas, interpretado por Jeremiah Birkett, que praguejou alegremente enquanto reunia corredores para uma corrida ao volta do campo.
Um galeria que se desqualificou deliberadamente saindo cedo estava usando uma camiseta “Moops”, uma referência ao famoso incidente do Bubble Boy.
Esse é o tipo de fã hardcore que ainda aborda Birkett na rua, todos esses anos posteriormente sua única aparição em “Seinfeld”. Ele até foi reconhecido por isso no aeroporto de Düsseldorf, na Alemanha.
“Quando meu telefone toca e é um pouco sobre ‘Seinfeld’, nunca fico surpreso”, disse Birkett. Seu papel recorrente em “Lucifer” é o único de sua curso que chega perto de igualar a intensidade do fã-clube de “Seinfeld”, disse ele.
Muitos fãs que participaram dos concursos da noite de sábado tinham menos de 35 anos, na maioria jovens demais para terem visto o programa durante sua exibição original, e disseram ter herdado seu paixão por “Seinfeld” de seus pais.
Patrick Westervelt Jr., um engenheiro de software de 26 anos de Milford, Novidade Jersey, descobriu o programa durante a pandemia e assistiu a todos os episódios. Ele recriou um momento de George Costanza mergulhando o rosto em uma tigela de sorvete.
“Seinfeld é um ótimo programa. Ele se mantém atual”, disse ele. “Paladar de porquê pode intercalar entre humor muito sutil e humor muito exagerado num piscar de olhos.”
O evento principal da noite é o grande final, o concurso de dança da Elaine. A vencedora deste ano foi Shannon Kintner, uma produtora de tendência de 34 anos do bairro de Greenpoint, no Brooklyn, que elaborou um projecto na primavera para fazer com que seus amigos viessem ao jogo e a vissem dançar no que George Costanza descreveu porquê um “vômito sequioso de corpo inteiro, ao som da música”.
A plebe adorou tanto sua dança que começou a trovar seu nome.
“Cresci assistindo muito a ‘Seinfeld'”, disse ela. “Meus pais eram grandes fãs.” Ela se descreveu porquê uma fã de beisebol que cresceu indo a jogos de liga menor.
“É verão para mim”, disse ela. “É o auge do verão, somente estar em um jogo de beisebol, comendo cachorros-quentes, estando no campo fazendo um pouco realmente truão.”