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Monja Coen na CasaFolha: meditação ajuda a lidar com a dor – 08/02/2025 – Poder

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A Monja Coen Roshi se entusiasma quando menciona os benefícios da reflexão. Entre os vários que gosta de reportar, está a capacidade de mourejar melhor com a dor —física e emocional— e de desenvolver uma relação mais saudável com os próprios pensamentos.

“É fascinante saber a sua própria mente e perceber uma vez que ela funciona. Para quê? Para você usar da melhor maneira. Para ela ser sua parceira, não sua inimiga.”

Missionária solene da tradição zen-budista Soto Shu, com sede no Japão, Monja Coen ensina “O poder da reflexão” na CasaFolha, uma plataforma de streaming com cursos exclusivos para assinantes.

Lançada em setembro de 2024, a CasaFolha já conta com 17 cursos de grandes personalidades, uma vez que o cineasta José Padilha, que ensina a arte de contar histórias e o ex-ministro Pedro Malan, que explica como analisa a economia. Neste mês, estreia o craque Raí, que fala sobre mentalidade de atleta.

Nas aulas da Monja Coen —disponíveis no site casafolhasp.com.br—, ela relembra sua formação monástica, aborda história e princípios do budismo, ensina técnicas para meditar e explora os benefícios do zazen —a prática da reflexão sentada.

De pacto com ela, ao ajudar a identificar com mais perspicuidade os sofrimentos físicos e emocionais, a reflexão pode ser uma utensílio na procura de soluções para determinados problemas. Mas com uma salvaguarda importante.

“Zen não é tratamento de depressão, ok? Zen não tratamento doenças mentais. Muitos terapeutas, psiquiatras e psicólogos têm usado [o zen] no processo de tratamento de seus pacientes. Ele não substitui remédios e não substitui a conversa com o terapeuta”, diz ela. “Mas você vai perceber o mal e você vai perceber quem é que você tem que procurar.”

Fundadora da comunidade Zendo Brasil, Monja Coen tem mais de 300 discípulos e publicou mais de 30 livros, entre os quais “Aprenda a Viver O Agora” e “O Sofrimento É Opcional”, temas que ela desenvolve na CasaFolha.

“Você precisa estar sofrendo?”, ela pergunta. “A dor existe. Você leva um soco. Dói.” A questão, segundo a monja, é o que fazer com isso. “Você pode ir ao médico, passar um creme. Agora, permanecer se lastimando, se vitimando e reclamando, isso é extra.”

Vale o mesmo princípio para o sofrimento emocional. De pacto com ela, não faz sentido permanecer se lamentando e dizendo vítima do mundo.

“Não, você não é vítima. Você é vítima e carrasco ao mesmo tempo. Não seja o seu carrasco. Não fique se vitimando. Não fique se pondo para insignificante. Perceba que você tem hábitos que não são saudáveis, [inclusive] hábitos mentais”, afirma em seu curso, um dos mais procurados por assinantes da plataforma.

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Para a Monja Coen, a reflexão é também um processo de libertação. “Primeiro, tem que compreender a si mesmo. Compreender o processo mental, compreender onde você travou, onde você ficou no traumatismo, na luta, na luta com você e com o mundo. E libertar-se.”

Em uma de suas aulas, ela explica que essa novidade maneira de encarar os pensamentos não quer expressar controlá-los. “As pessoas acham que tem que controlar a mente. Mas não é controlar. Sabe o que a gente pode fazer? Escolher o que pensa e o que não pensa”, afirma.

Assim, diz ela, é verosímil escolher pensamentos positivos e deixar de lado pensamentos negativos, muito uma vez que propiciar uma memória ou um sentimento em detrimento de outros.

A maior mudança, portanto, está no projecto das ações. Os pensamentos negativos continuarão aparecendo, mas a reflexão ensina a contemplá-los, em vez de se sentir premidos por eles.

“Perceba. Esse pensamento existe, faz secção da natureza humana. Mas uma vez que que eu vou agir no mundo? O que eu vou falar para as pessoas?”

Por isso que, para ela, a reflexão é uma espécie de musculação dos neurônios. “Eu quero desenvolver a raiva, a vingança, a luta, a guerra? Ou quero desenvolver a tranquilidade, a simetria, o saudação à vida na sua pluralidade? São escolhas que nós fazemos”, diz a monja. “E a musculação de neurônios é isso. Eu escolho o que quero desenvolver em mim.”

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