São Paulo
O velório de MC Marcinho, que morreu neste sábado (26), aos 45 anos, será desobstruído a quem quiser se despedir do cantor, possessor de hits incontornáveis do funk no primícias dos anos 2000, uma vez que “Glamurosa” e “Princesa”. O artista, que estava internado com quadro de insuficiência cardíaca e renal, teve falência de múltiplos órgãos.
Segundo a assessoria de prelo do cantor, o velório será desobstruído das 10h às 13h do domingo (27) na capela ecumênica 1 do cemitério vertical do Crematório e Cemitério da Penitência, no bairro do Caju (zona setentrião do Rio).
Em seguida esse período, haverá uma cerimônia de despedida fechada exclusivamente para familiares e amigos. A partir das 14h, o corpo do cantor será guiado para cremação.
Marcio André Nepomuceno Garcia, o MC Marcinho, estava internado desde junho. Ele sofreu uma paragem cardíaca que o deixou dependente de um coração sintético no mês pretérito. Uma infecção generalizada o levou a transpor da fileira do transplante do órgão e, desde logo, ele vinha respirando por ventilação mecânica e fazendo hemodiálise.
O cantor e compositor, que já fazia sucesso em bailes no Rio de Janeiro, estourou em todo o Brasil com o hit “Glamurosa”, em 2001. Sua voz médio-anasalada, seu jeito comedido e suas letras de gulosice romance davam a ele as credenciais que o sucesso vernáculo exclusivamente sacramentou no início dos anos 2000. Uma aura marcada para sempre no seu epíteto —o príncipe do funk.