São Paulo
Ser presidente do Brasil parece não amedrontar o apresentador Luciano Huck, 51, apesar de esse projecto não fazer segmento de sua vaidade. Foi isso o que ele disse em entrevista ao podcast PodPah.
“Eu não tenho terror disso, do fundo do meu coração, mas eu não tenho essa vaidade. Todo mundo que quis na vida, nunca foi. Isso é direcção. Portanto, o que eu sei é que não saí do debate. A fumaça não volta para dentro da garrafa, entendeu?”, destacou.
“Eu quero, quando a gente sentar cá de novo, daqui 20 anos, que a gente viva num país mais justo. Portanto, eu acho que a gente tem que formar novas lideranças, debater as ideias que de vestimenta resolvam o nosso problema”, emendou.
Perguntado a saudação do que pensa para o porvir, Huck afirmou que quer “participar da vida cívica e política do país enquanto eu estiver cá”, e também destacou que “não adianta a gente permanecer com uma direita intransigente e eu não acho que a esquerda no Brasil seja atrasada”.
O apresentador do Domingão, cuja candidatura foi especulada em 2022 e depois descartada, também condenou a polarização do país e o vestimenta de receber críticas por quem discorda das opiniões políticas dele.
“Antes desse país dividido e polarizado, por pensar dissemelhante você não era inimigo. Hoje em dia quem vai me criticar que eu estou cá é o rostro que não vota no rostro que eu votei. Formosura a gente debater porque se a gente deixar a coisa dividida, vai ser sempre um lado ou outro, a gente não vai trocar teoria. A gente perdeu a capacidade de ouvir. A internet dá voz para todos os idiotas possíveis”, explicou.