A cantora Lexa conseguiu resolver pelo menos um dos imbróglios envolvendo o seu nome e cobranças por falta de pagamento de aluguéis, taxas de condomínio e IPTU de imóveis por onde passou. Desde o termo de março, a funkeira era cobrada em R$ 137.904,20 (valor já revisto) sobre obrigações não pagas de um imóvel alugado num condomínio de supino padrão no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.
De negócio com o colunista Ancelmo Gois, do O Globo, a artista conseguiu negociar a dívida em raciocínio, com um negócio homologado pela 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no qual se compromete a remunerar R$ 50 milénio à vista, e 12 parcelas iguais de R$ 7,3 milénio até junho de 2024.
A dívida, segundo a incorporadora, compreende atrasos no pagamento de aluguéis, taxas de condomínio, IPTU e taxa de incêndio durante o período de 30 meses, de setembro de 2020 a março de 2023, quando esteve válido o contrato de locação.
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Lixo de mansão
Lexa e o marido Guimê já foram despejados de uma mansão em São Paulo, adquirida pelo rapper em 2016. O imóvel teve a posse reintegrada à antiga dona posteriormente o par não quitar “nem 10%” do valor totalidade combinado, segundo a proprietária. Ao Domingo Espetacular, Márcia Pessoa – que processou os famosos –, afirmou também que os artistas deixaram a morada danificada e com diversos problemas.
O imóvel foi negociado por R$ 2 milhões em 2016. Guimê fez a compra dando R$ 200 milénio de ingressão, junto a um coche importado no valor de R$ 700 milénio. A partir de portanto, ele deveria remunerar mais R$ 400 milénio em até 90 dias, e o resto do valor seria dividido em 50 parcelas mensais. O cantor, no entanto, não cumpriu com o combinado, e a Justiça decidiu pela reintegração do imóvel para Márcia.