São Paulo
Juliana Bonde, vocalista da orquestra Bonde do Forró, foi protagonista de uma polêmica na cidade de Pindaí (cidade murado de 680 quilômetros de Salvador), na Bahia. Nesta semana, a prefeitura anunciou um show do grupo de forró na cidade no dia 24 de junho, dentro da comemoração da sarau do padroeiro. O proclamação gerou indignação na população e em uma igreja sítio.
Logo em seguida a divulgação, a Paróquia São João Batista – a principal da cidade – publicou um moção de repúdio sobre o roupa. Conforme apresentado no BH1, telejornal da Mundo sítio, a Paróquia considera que Juliana Bonde “expõe demasiadamente, de forma vulgar, a questão sexual” e “tem em suas composições letras que ferem os princípios cristãos”.
Na última quarta-feira (19), a prefeitura publicou uma nota de explicação dizendo que houve um “julgamento precipitado” por segmento da Paróquia. Diante da repercussão negativa, a apresentação foi alterada para o dia 22 de junho, dois dias antes da solenidade solene. Aliás, abriu espaço para que a igreja indicasse um cantor católico para o evento, pedido que não teve retorno, e informou que a programação será exclusivamente religiosa na data.
No ano pretérito, Juliana Bonde gerou polêmica nas redes sociais ao fazer a versão da música “Periquita”, que tem conotação sexual, incluindo o nome do Padre Fábio de Melo.