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Japão: veja o que fazer em 20 dias pelo país asiático – 22/11/2023 – Turismo

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Uma viagem ao Japão proporciona um roteiro completo, com gastronomia, cultura, compras e até mesmo turismo ecológico. Em 20 dias, é verosímil saber algumas das principais atrações do país.

E se a viagem se der entre março e abril, ainda leva de brinde uma das paixões locais: a florada das cerejeiras. O país se veste de rosa para obsequiar o primícias da primavera com festivais em templos, e os parques lotam de turistas em procura de piqueniques sombreados pelas incontáveis árvores.

Antes mesmo de fazer as malas no Brasil, a sugestão é já comprar a maioria dos ingressos. Apesar da boa vontade, são poucos os locais que dão informação em inglês.

Pode ser interessante comprar o JR Pass (muro de R$ 2.280 para 21 dias), que permite viajar de trem pelo país (inclusive nos trens-bala). É válido também em alguns trechos do metrô de Tóquio —basta procurar nas estações pelas placas “JR”. Entretanto, só é verosímil comprar nascente passe com antecedência junto a uma agência de viagens credenciada.

Em um roteiro de 20 dias, metade deles devem ser destinados à capital, Tóquio. A maior espaço urbana do mundo suplente inúmeras atrações, e a dica é tentar se planejar pelos bairros. O transporte público é bastante eficiente e o cartão de embarque pré-pago pode ser emitido e recarregado em máquinas nas estações.

Bairro mais custoso da cidade, Ginza abriga endereços de grife, alguns dos restaurantes mais disputados e galerias. O Artizon Museum (muro de 1.200 ienes, ou R$ 46) abriga um montão vasto e recebeu o trabalho que o pavilhão do Japão apresentou na Bienal de Veneza do ano pretérito.

Já em Roppongi é verosímil ter uma boa vista do cimalha, na Torre de Tóquio, ou ainda fazer uma passeio até os pés da gigante de ferro. Além de museus e restaurantes, é nesta vizinhança também

que se encontram parques para observar as cerejeiras.

No Parque Ueno, mesmo sem as cerejeiras, a visitante é recomendada em qualquer idade do ano. O espaço abriga diversos museus, porquê o de ciência, o de arte ocidental e, o principal deles, o Museu Vernáculo de Tóquio. Seus enormes salões abrigam exposições que contam a história do país.

Para quem prefere explorar o universo high tech, o TeamLabs Planet (R$ 132) oferece exposições interativas e instagramáveis. A atração fica próxima da região de Chuo, conhecida também pelo Tsukiji Fish Market, tradicional mercado de peixes que garante uma experiência gastronômica rica em sabores.

Uma viagem a Tóquio não é completa sem passar pelo intercepção de Shibuya, o mais famoso e movimentado do mundo e um cartão-postal da capital. Para se ter uma bela vista panorâmica dali, a dica é subir no Shibuya Sky (muro de R$ 68), a 230 metros de profundidade. No solo, turistas e locais enchem bares, restaurantes e lojas de departamento.

No entanto, os jovens fazem compras em outras vizinhanças, nos bairros de Harajuku e Shimokitazawa. Por lá, é verosímil percorrer lojas com itens fashions e de marcas autorais. Vale fazer uma visitante à

Takeshita street, com suas novidades e artigos estilosos.

Para completar, Shinjuku é o bairro das atrações boêmias para todos os gostos, com bares diversos, baladas com DJs internacionais, pubs dedicados ao público LGBTQIA+ e, é evidente, os famosos karaokês.

Fora da capital, atrações incluem tradições e vulcão

O aproximação às cidades próximas da capital japonesa é simples, feito com trens. Três delas se destacam: Yokohama, Kamakura e Fujinomiya.

Na primeira fica uma enorme Chinatown, que conduz a um passeio repleto de opções gastronômicas. Já o balneário de Kamakura é procurada pelas praias e o contato com o mar, é um point de surfistas.

Porém, Fujinomiya é o lugar ideal para quem deseja se aproximar do Monte Fuji. Caminhar pelas ruas ao pé da serra é um delícia, e o Mt Fuji Heritage Center é um núcleo cultural com um observatório privilegiado. A cidade também oferece o Onsen, famoso banho em águas termais vulcânicas.

Quem procura símbolos mais tradicionais da cultura nipônica deve visitar Kyoto, antiga capital do país, com um turismo voltado a templos e santuários, em próprio na região de Gion. Além de construções históricas, é verosímil fazer refeições e tomar chá com gueixas —é generalidade ver turistas passeando nas ruas trajando quimonos alugados.

Uma vez em Kyoto, não deixe de saber o Templo Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado), o Yasaka-jinja Shrine (Santuário de Yasaka, destapado à noite) e, o mais divulgado, o Santuário Fushimi Inari, famoso pelos mais de 10 milénio portais vermelhos. A sugestão é chegar cedo, já que os pontos são repletos de visitantes, inclusive locais.

A cidade também proporciona um contato maior com a natureza, no região de Arashiyama, onde fica o famoso brenha de bambus. Na vizinhança, o rio Hozu, rodeado de verdejante e montanhas, pode ser respeitado em um cruzeiro, que fica próprio no outono.

Entre Kyoto e Tóquio, a sugestão é fazer uma paragem rápida em Nagoya para saber o Ghibli Park, que faz uma mergulho no universo do rabino da animação Hayao Miyazaki.

Mais no interno do Japão, a três horas da capital, Osaka merece uns três dias da viagem, com sua arquitetura contemporânea e algumas das principais atrações do país.

Dotombori é o principal núcleo turístico, repleto de comidas de rua (porquê o takoyaki ou o okonomiyaki). Seus canais permitem agradáveis passeios de paquete, de onde se veem os gigantescos letreiros coloridos das fachadas.

Outra atração é a Universal Studios (8.600 ienes, ou R$ 323). O parque em zero difere das versões americanas, exceto pela presença de personagens locais, porquê a Hello Kit e o Pokémon. O grande atrativo, porém, é a estádio Super Nintendo World, que recria toda a ambientação do famoso jogo Super Mario Bros.

Para quem procura opções mais contemplativas, uma boa pedida é o Fortaleza de Osaka (R$ 23), um monumento do século 16, fundamental na unificação do Japão, e o Aquário Kaiyukan (muro de R$ 102), em que se encontra boa secção da vida marinha da Ásia.

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