São Paulo
O príncipe Harry e Meghan Markle se pronunciaram em seguida serem acusados de excesso na descrição da perseguição por paparazzi da última quarta-feira (17) porquê “quase catastrófica”. O pronunciamento vem em resposta ao taxista envolvido e à polícia.
Ashley Hanse, a representante do par, negou as acusações em entrevista ao The New York Times: “respeitosamente, considerando a história da família do duque, ninguém poderia pensar zero sobre o par ou ninguém associado a eles para confiar que isso foi qualquer tipo de estratégia de marketing”. “Francamente, eu acho isso insuportável”, completou ela.
Sukhcharn Singh, motorista do táxi que transportou o par, disse ao Washington Post que não chamaria a situação de “perseguição”. Da mesma forma, a polícia de Nova York relatou à sucursal Reuters que não houve colisões, feridos nem presos no incidente e que ainda ajudaram na escolta da equipe de segurança pessoal de Harry e Meghan.
Já a nota de divulgação do par dizia que a perseguição teria chegado perto de uma catástrofe. “Essa perseguição implacável, que durou mais de duas horas, por pouco não resultou em várias colisões envolvendo outros motoristas, pedestres e dois policiais de Novidade York”.