Rio de Janeiro
O primogênito e a mãe de Gugu Liberato -João Augusto e Maria do Firmamento, respectivamente-, e a mana do apresentador, Aparecida Liberato, estão dispostas a fazer o inspecção de DNA para saber se o mercador Ricardo Rocha é ou não rebento do participador, morto em 2019. O trio tomou conhecimento da existência de uma ação de investigação de paternidade “post mortem” na audiência judicial sobre a legado de Gugu nesta quarta-feira (21).
“Nós tomamos conhecimento dessa ação durante a audiência e vamos determinar. Tanto o João porquê a Aparecida irão fazer os exames e o que for determinado pela Justiça. Tranquilamente”, afirma ao F5 Carlos Regina, legisperito de João Augusto e do espólio de Augusto Liberato (Aparecida Liberato é a representante permitido).
O processo corre em sigilo de Justiça e, segundo Carlos, as partes ainda não foram citadas. As filhas gêmeas de Gugu, Sofia e Marina também já afirmaram, por meio de seu advogado, que farao o exame, se a Justiça determinar.
De entendimento com a reportagem de Mônica Bergamo, na notificação, a mãe do requerente, identificada porquê Otacília Gomes da Silva, teria sabido Antonio Augusto Moraes Liberato no segundo semestre de 1973, em uma panificação do bairro de Perdizes, São Paulo. Ela tralhava porquê babá e empregada doméstica “na residência de uma família nipônica”, que morava ao lado da panificadora.
Ainda segundo a petição, ela descobriu a gravidez no início de 1974 e até chegou a procurar Gugu para racontar a novidade. Otacília não o encontrou mais e perdeu o contato com aquele varão que seria o pai de seu rebento.
Ricardo soube sobre o seu pai na juventude e quando atingiu a maioridade, “entendeu protelar a procura do reconhecimento da paternidade para o horizonte”. Com a morte de Gugu, aos 60 anos, e a disputa pela legado, o suposto rebento teria determinado buscar seus direitos, movendo a ação de paternidade.