Gessica Kayane, mais conhecida porquê Gkay, voltou a promover polêmica nas redes sociais, ao anunciar que sua tradicional farofa adotará “cotas raciais” para que público da sarau seja 50% preto até 2026. A atitude não pegou muito e levou a influencer a voltar ao banco dos réus das redes sociais.
“Gkay meteu quota racial na lista de convidados de uma sarau de natalício. Ainda que a intenção seja boa, é preciso expor: é impossível ter amizade com pessoas pretas, transexuais… a ponto de precisar tornar isso uma obrigação?”, indagou um internauta.
Gkay mira na volubilidade e acerta no racismoInstagram/Reprodução
gkay (1)_Easy-Resize.comInfluencer foi bastante criticada depois expor que sua tradição Farofa teria “cotas” para negros@gessicakayne/Instagram/Reprodução
Gkay, influenciadora do dedoEla avisou que até 2026, 50% do público da Farofa seria de pessoas pretas
Gkay (1)O marketing não pegou muitoInstagram/Reprodução
Gkay (2)E ela acabou apagando o postInstagram/Reprodução
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“Uma vez que tá em subida esse matéria ontem e hoje, queria saber de vocês o que é pior: avisar que vai invocar negros pra uma sarau; 4 anos pra conseguir encontrar 50% de negros pra sarau; contratar alguém pra arrumar negros pra sarau; Gkay”, ironizou outro.
“A Gkay tentou ser antirracista sendo racista! Chamou a gente de ignorante de forma polida”, detonou uma terceira pessoa.
A live anunciada por Gkay seria realizada nesta quinta-feira (8/6), às 20h, com a participação do ativista Antonio Isuperio. No papeleta de divulgação, ele aparece porquê “novo curador de volubilidade da Farofa”.
Posteriormente a repercussão negativa, a publicação de Gkay foi apagada.
