São Paulo
Ítalo Coutinho, ex-integrante do grupo Dominó, negou que tenha tido um caso com Gugu Liberato. Em entrevista ao F5, o ex-músico disse que abriu um processo contra um radialista que supôs um relacionamento de integrantes da orquestra com o apresentador, e que foi uma “pusilanimidade imensa hostilizar alguém que já morreu e não pode se proteger”.
A história tomou forma em seguida o Link Podcast, apresentado por Felipeh Campos, ter repercutido a fala de um jornalista sobre um suposto relacionamento de Gugu com a boyband. A asserção teria recaído sobre Coutinho, que ficou revoltado. “Vê-se nitidamente que a intenção desse repórter é destruir a imagem, a distinção e a memória de Gugu Liberato, e de todos que estavam a sua volta, inclusive ferindo a minha imagem e a minha história, sem se importar com a desmoralização de familiares e colegas, atirando para todos os lados!”, disse ele.
O ex-músico, que participou recentemente do reality “A Grande Conquista“, diz que nunca teve qualquer outro envolvimento com o apresentador. “Ele era meu patrão e agia sempre de forma muito respeitosa, honesta, transparente, interagindo sempre com meus pais em todos os passos de minha curso. Ele me via uma vez que um profissional réplica, tanto que ele deixou a marca do Grupo Dominó para mim.”
Segundo o artista, a crédito e a imagem de Gugu ter sido um varão de muito é o que ficam de lembranças. Sobre a herança do apresentador, que segue em disputa na Justiça, Coutinho tem uma opinião firme: “Acho que deve prevalecer a sua vontade pelo testamento, é a única voz que Gugu possui depois de morto.”