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Entenda por que o estresse faz os cabelos caírem

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Médico explica uma vez que a produção do hormônio cortisol interfere na saúde capilar

O estresse é um dos grandes causadores da queda de cabelo O estresse é um dos grandes causadores da queda de cabelo Imagem: Rawpixel.com | Shutterstock

Notar os cabelos caindo por conta de estresse ou que os fios estão ralos posteriormente uma situação traumática é alguma coisa geral e que, embora pareça simples de volver somente procurando relaxar, precisa de cuidados específicos. O diagnóstico vai além de reconhecer a pretexto externa para o problema: os cuidados devem ser internos também, pois o estresse tem relação com a secreção hormonal, mais precisamente com o cortisol. 

A seguir, o médico e tricologista Dr. Ademir Leite Junior explica qual é a relação do estresse com a queda de cabelos. Confira! 

Momentos estressantes liberam cortisol

Em situações de nervosismo, tensão excessiva ou com sensação de risco, o hormônio cortisol é liberado em maior quantidade, podendo ser responsável por diversos sinais e sintomas relacionados a problemas que, se pouco investigados ou combatidos isoladamente, permanecem por muito mais tempo. Uma vez que consequência, isso pretexto ainda mais estresse, ou seja, um diagnóstico equivocado traz mais sofrimento ao paciente.

“O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas adrenais. Faz secção do grupo dos hormônios conhecidos uma vez que esteroides e, assim uma vez que todos os esteroides, tem uma vez que matéria-prima o colesterol. Trata-se, portanto, de um hormônio lipídico. É produzido ao longo de todo o dia, porém com picos de produção e secreção no sangue próximo às 8 horas da manhã e às 16 horas da tarde”, explica o Dr. Ademir Leite Junior.

Altos níveis de cortisol fazem os cabelos caírem

Com a maior quantidade de hormônios liberados, surge a queda de cabelos causada pelo estresse. O Dr. Ademir Leite Junior usa uma vez que base estudos recentes para explicar melhor: “As pesquisas mostram que os folículos pilosos/capilares respondem ao cortisol reduzindo sua taxa de proliferação celular na raiz do cabelo, ou seja, os cabelos crescem menos e podem até parar de crescer sob a ação do cortisol”, afirma.

Outrossim, conforme o médico, os próprios folículos parecem produzir cortisol, função que exercem para sua autorregulação. “Nestes casos, as próprias células das raízes dos cabelos podem diminuir suas atividades ou parar de trabalhar por controle próprio em função do cortisol”, acrescenta.

O cortisol em altos níveis pretexto danos aos cabelos Imagem: Volodymyr TVERDOKHLIB | Shutterstock

Problemas causados pelo excesso de cortisol 

Para além dos cabelos, a gama de problemas possíveis a partir do excesso de cortisol por tempo prolongado é preocupante. Entre eles, estão:

  • Subtracção da testosterona;
  • Perda de tamanho muscular;
  • Subtracção do gosto sexual;
  • Aumento do peso;
  • Aumento das chances de osteoporose;
  • Riscos para síndrome de Cushing.

Por que fazer uma avaliação é importante?

Segundo o tricologista, “a avaliação do nível de cortisol na consulta de cabelos é sempre importante e esclarecedora não só para diagnosticar quadros leves de elevação deste hormônio que podem provocar a queda capilar, mas também para a identificação de problemas mais significativos dentro do ponto de vista da saúde do sujeito uma vez que um todo”.

Benefícios do cortisol em níveis normais 

O cortisol em níveis normais regula a pressão arterial, os níveis de açúcar do sangue e o humor. Ainda, atua no manejo de carboidratos, proteínas e gorduras do corpo, muito uma vez que fortalece a musculatura do coração. Isso explica a valor desse hormônio quando o tema é pujança e disposição. 

Outrossim, no que se refere aos cabelos, a termo de que eles continuem em plena produção e firmes no pele viloso, o cortisol deve estar cumprindo muito seu papel para que esse funcionamento contribua na digestão, no ciclo menstrual, no estabilidade do peso, entre outros pontos relacionados ao metabolismo.

Hábitos para controlar a produção do cortisol

Manter os níveis hormonais em simetria é o ideal. Há casos em que são necessários tratamentos e abordagens mais prolongados com equipe multidisciplinar. Mas, independentemente disso, vale mencionar que o combo sustento saudável e exercícios físicos também se aplica para o controle do cortisol. Com uma extensão de benefícios que alcança os neurotransmissores cerebrais, que são muito bem-vindos, o trio serotonina, dopamina e endorfina já tem a sua produção incentivada com a prática diária de atividades físicas.

Por Denise Pontífice 



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