Os turistas que visitam o Japão têm a melhor chance de viajar com pouca bagagem: levem roupas íntimas e escova de dentes, mas aluguem todas as roupas ao chegar e apareçam com uma mala vazia ecológica.
Em um experimento de um ano que começou na quarta-feira (5), os passageiros que viajam pela Japan Airlines (JAL) podem alugar roupas por estação, tamanho, formalidade e combinação de cores.
De pacto com o esquema, um visitante do Japão pode reservar suas roupas com até um mês de antecedência para usar durante duas semanas. Os viajantes podem especificar o objetivo da visitante para prometer que tenham o vestuário adequado.
De pacto com a JAL, o esquema é projetado para viajantes que desejam fazer uma “opção sustentável”.
As roupas alugadas –uma combinação de ponta de estoque de varejistas com roupas de segunda mão coletadas por uma empresa parceira– serão entregues num hotel ou disposição do Airbnb antes da chegada e recolhidas no final da visitante para serem lavadas e recicladas.
Sob a estrutura de preços atual, uma mulher que viaje a negócios no calor escaldante do verão nipónico pode remunerar 5.000 ienes (US$ 35 ou R$ 170) por uma seleção de cinco tops e três bottoms que incluem camisas de linho, calças e uma saia até o tornozelo.
Um varão que faça uma viagem mais casual no inverno pode alugar um guarda-roupa que inclui jeans desbotados da voga, um moletom e uma jaqueta acolchoada por 7.000 ienes.
O esquema experimental, espargido uma vez que “Any Wear, Anywhere” -Qualquer roupa, qualquer lugar em livre tradução-, liderado pela JAL e pela mansão mercantil Sumitomo, foi lançado uma vez que uma tentativa de promover o turismo sustentável.
Ao longo do experimento de 13 meses, a JAL coletará dados para ver se o esquema culpa uma redução universal no peso das malas dos passageiros.
O site que lida com o sistema de aluguel de roupas afirma que uma redução de 10 kg na bagagem de um passageiro resulta em uma redução estimada de 7,5 kg nas emissões de dióxido de carbono. Um golpe de 7,5 kg nas emissões de CO₂, acrescenta uma vez que referência, equivale a deixar de usar um secador de cabelo durante 78 dias (com base em um uso médio de 10 minutos por sessão de secagem).
O esquema foi lançado durante um período pós-pandemia de incremento explosivo de visitantes ao Japão. Depois de limitar estritamente as chegadas de turistas entre março de 2020 e outubro de 2022, o país reabriu suas portas.
De pacto com a Dependência de Turismo do Japão, do governo, os visitantes nos primeiros três meses de 2023 gastaram em média 50.496 ienes (R$ 1.716) exclusivamente em compras.
Em maio, quase 1,9 milhão de pessoas visitaram o Japão –um aumento de 1.191% em confrontação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados da Organização Vernáculo de Turismo do Japão.
A possante recuperação do número de visitantes, que ainda é muro de 30% menor do que em 2019, ocorreu apesar de um número significativamente menor de visitantes da China continental, que ainda limita o número de vistos de saída para turismo.