As empresas com boas pontuações nos critérios ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance) podem potencialmente ter um melhor desempenho de longo prazo e reduzir riscos. Impactar a economia de forma sustentável com a geração dos empregos verdes é uma das tendências para quem empreende. Para orientar os pequenos negócios, o Sebrae Rio elaborou um guia gratuito com as principais ações para conectar a sustentabilidade à estratégia de quem empreende. Para acessar o teor, acesse o link.
O setor de vontade lidera a geração de empregos verdes no Brasil. Atualmente, o país conta com 10% dos empregos verdes no mundo, ocupando a 2ª colocação entre os maiores empregadores da indústria de biocombustíveis, solar, hidrelétrica e eólica, ficando detrás unicamente da China. A expectativa é de que, até 2030, as energias renováveis criem 38,2 milhões de empregos em todo o mundo.
“O Rio de Janeiro tem um pioneirismo vernáculo em questões de debate e guarida de questões ambientais. A conscientização dos consumidores é cada vez maior na temática de sustentabilidade. O empreendedor precisa estar discreto às novas oportunidades de negócios. O objetivo desse material é fomentar nos pequenos negócios soluções para implantação de boas práticas, de forma que não aumente os custos do empresariado. A nossa missão é fundamentar e embasar para que as medidas adotadas sejam as mais assertivas para os seus negócios”, explica Margareth Roble, gerente de Conhecimento e Competividade do Sebrae Rio.
Para qualificar a sua empresa na geração de empregos verdes e na ESG, o empreendedor precisa definir quais são os objetivos da empresa, adotar práticas voltadas à política organizacional, elaborar projecto e orçamento talhado à prática, buscar certificações, além de monitorar e reportar o desempenho em relação às metas. É um duelo direcionado à gestão pública também, que pode direcionar sua atuação com foco em ações sustentáveis e de impacto social positivo para dentro das suas repartições.