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Cruzei da Tailândia para Laos de canoa – 29/11/2023 – Robson Jesus

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Quando eu estava visitando o Vietnã, meu oitavo país, fiz amizade com Jairo Lins. Ele me convidou para terçar a fronteira da Tailândia para Laos de navio, utilizando o rio Mekong. Leste rio nasce no Tibete e vai até o Vietnã, sendo o principal rio do Sudeste Asiático. Pois muito, marcamos de nos encontrarmos na cidade de Pequim, lugar que tínhamos pretérito meu natalício juntos, e de lá fomos de avião com orientação a Chiang Mai, Tailândia.

Chegamos na cidade durante a madrugada, e quando amanheceu, pegamos um ônibus para Chiang Khong. Eu estava um pouco ansioso e curioso, porque seriam dois dias de viagem pelo rio Mekong até chegar na cidade de Luang Prabang. Eu fiquei surpreso ao chegar no pier de Huay Xay, porque foi quando eu me deparei com a simplicidade do tal “navio”. Neste exato momento notei que meu pensamento foi: “com certeza essa viagem será emocionante”.

Eu, Jairo e outros viajantes estrangeiros iniciamos o trajectória às nove horas da manhã, com o navio que tinha capacidade para aproximadamente cinquenta pessoas. No primeiro dia de viagem o navio foi parando em vários vilarejos, a término de transportar os moradores locais –ele é muito utilizado uma vez que meio de transporte nessa região. Observar aquele horizonte foi espetacular, me proporcionando a sensação de ter voltado para épocas em que a natureza era quase intocável. Tudo o que tínhamos para fazer naquele momento era literalmente aproveitar a viagem, reputar a floresta, o rio e trocar olhares e sorrisos com moradores locais.

A viagem durou dez horas, o que não foi zero ruim diante daquele cenário verdejante com animais, casas de madeiras e um pôr do sol que não esquecerei tão rápido. Por volta das seis horas da noite, eu cheguei à pequena cidade de Pakbeng, de aproximadamente dois milénio habitantes. Uma vez que eu não queria me locomover muito, reservei um quarto perto do porto mesmo. Já me sentia cansado, portanto um quarto pequeno, chuveiro com chuva quente já era o suficiente para mim.

Jairo e eu decidimos dividir o quarto, e em seguida guardarmos nossas mochilas, fomos saber um pouco mais deste vilarejo. Pessoas extremamente acolhedoras, e um choque cultural enriquecedor. Pudemos sentir o paladar da comida caseira: arroz, frango e legumes. Também experimentamos uma cerveja que era fabricada ali mesmo na região.

No dia seguinte acordamos às sete horas da manhã e seguimos viagem em outro navio, mas com a mesma estrutura. Nosso piloto, Sr. Abiduh, compartilhou um pouco da sua história. Ele fazia aquele mesmo trecho há doze anos. Era perceptível que ele amava o seu trabalho, que também sempre foi a principal manadeira de renda para sustentar sua família.

Ao longo da viagem, passamos a realizar as paradas nos vilarejos para fazer pequenas refeições. Foi uma experiência inolvidável, e o que mais me marcou foi ver a felicidade tímida daquelas crianças jogando baralho enquanto navegavam pelo rio Mekong. Quase chegando em nosso orientação, Luang Prabang, paramos às margens do rio para visitar Pak Ou. Uma pequena caverna que abriga mais de quatro milénio pequenas estátuas de Buda, todas levadas por devotos. Quando a viagem chegou ao término, eu não tive dúvidas que nascente trecho se tornaria uma das minhas recomendações a todos os viajantes. Portanto, vão de canoa para Laos.


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