Tudo sobre Perceptibilidade Sintético
O mundo tem aprendido muito sobre lucidez sintético (IA) ultimamente, graças à chegada de chatbots, uma vez que o ChatGPT, que parecem assustadoramente humanos. Menos notado, mas também importante: pesquisadores estão aprendendo muito sobre nós – com a ajuda da IA.
A IA está ajudando cientistas a decodificar uma vez que os neurônios em nosso cérebro se comunicam e explorar a natureza da cognição, conforme escolhido pelo Wall Street Journal. Essas pesquisas poderiam um dia levar os humanos a se conectarem com computadores exclusivamente por meio do pensamento – em vez de digitar ou usar comandos de voz. Mas ainda há um longo caminho a percorrer antes que essas visões se tornem verdade.
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Um novo estudo sugere que pessoas não tendem a ver as coisas da mesma maneira, mesmo quando se trata das características mais básicas de objetos comuns. A pesquisa foi conduzida pela professora de psicologia da Universidade da Califórnia em Berkeley, Celestial Kidd, que utilizou um padrão de ajuntamento matemático, divulgado uma vez que “padrão de cluster”, que é fundamental para a IA.
Outro exemplo vem da neurocientista Tatiana Engel, da Universidade de Princeton, que usa redes de neurônios artificiais para interpretar os sinais elétricos de centenas de neurônios simultaneamente nos cérebros de animais. Ela e sua equipe treinam redes de neurônios artificiais para realizar as mesmas tarefas que um bicho, uma vez que nadar.
As redes artificiais se organizam de maneiras semelhantes às dos animais reais. Essa simulação é um sistema padrão que é próximo o suficiente do equivalente biológico para ensinar coisas sobre uma vez que o cérebro real funciona.
Aliás, a IA está permitindo que os cientistas ouçam as coisas que acontecem em nossos cérebros quando não estamos fazendo zero em pessoal. A empresa Meta, proprietária do Facebook, está desenvolvendo um algoritmo que pode “ler” palavras e frases a partir da atividade do cérebro.
A IA também pode ser usada para transformar nossos pensamentos em palavras. O objetivo é gerar um “decodificador de fala” de uso universal que possa transformar diretamente nossa atividade cerebral em palavras.
Essa tecnologia está abrindo um mundo de possibilidades para novas descobertas, desde a biologia até a medicina e a ciência cognitiva.
Manadeira: Wall Street Journal
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