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Camarões é um país cheio de curiosidades e encantos – 05/09/2024 – Robson Jesus

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Esta semana venho dividir um pouco da minha estadia em Camarões, um país repleto de história, cultura e paisagens que eu não imaginava encontrar. A partir da chegada dos portugueses à costa do país, no século 15, deu-se o nome de “camarões” para a dimensão. Posteriormente eu me senti transportado para aquela idade, uma vez que eu provei dos grandes camarões e entendi o porquê da homenagem!

Eu cheguei à noite em Douala, a capital econômica do país. O aeroporto era pequeno, o clima estava úmido e os mosquitos estavam por toda secção. No dia seguinte, visitei uma bela praia do oceano Atlântico e vi pescadores realizando o negócio de peixes, caranguejos e, é evidente, de camarões.

O interessante foi que, depois comprar os frutos do mar, era provável ir a qualquer estabelecimento para grelhá-los a término de matar a própria penúria se necessário. Sem talheres à vista, meu primeiro choque cultural veio quando percebi que as pessoas comiam com as mãos. Uma vez que séquito, eles servem um comida semelhante ao arroz chamado “fufu”, que mesmo não me agradando muito, valeu a pena ser degustado.

Posteriormente eu segui para Foumban, cidade onde havia o chamado Palácio Real de Foumban. Ali me deparei com informações sobre Ibrahim Njoya e passei a saber que foi ele quem teria inventado a escrita bamum e a língua sintético shümom. E

u tive a oportunidade de visitar uma tribo progénito do rei Njoya e, por justificação disso, viajei por seis horas floresta adentro com um colega e uma pessoa que estava nos guiando. Quando chegamos ao lugar, os jovens da tribo ficaram mormente curiosos com leste meu colega, uma vez que ele tinha traços europeus em sua fisionomia.

Era uma promiscuidade de espanto e novidade, e ainda com aquele toque de gentileza que somente as crianças possuem. Tocavam no cabelo dele, e ele não se incomodou por elas estarem sem roupas. Uma vez que sempre, eu pude testar um pouco da gastronomia lugar e não me arrependi de ter comido uma ameixa africana seguida de uma banana-da-terra frita.

Quanto ao país, ele é considerado subdesenvolvido. As estradas são majoritariamente lamacentas, e a pouca sinalização dificulta um pouco a vida dos turistas. Embora haja riqueza em recursos naturais por ali, Camarões também abriga um povo economicamente pobre. Tanto que tive dificuldade quando eu saí pelas ruas para gravar teor, porque muitas pessoas se aproveitavam disso para reivindicar numerário por justificação do que chamavam de recta de imagem delas. No entanto, zero disso fez com que a viagem fosse incômoda.

Aliás, um dos pontos altos para mim foi ter sabido o santuário de chimpanzés. Com certeza recomendo para quem tem apreço por primatas porque foi fascinante observar a socialização entre eles!

Visitar Camarões, uma vez que um todo, foi uma experiência completamente dissemelhante, mormente por saber uma tribo que vive quase uma vez que as pessoas viviam há 400 anos.

Eu gostei de ver a convívio harmônica entre muçulmanas e católicos, muito uma vez que gostei de ter visto o país sendo lar de mais de 250 línguas nativas. Essa inconstância linguística acrescenta muito à riqueza cultural já existente, e dita uma experiência fora da zona de conforto.


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