Com o objetivo de atrair investimentos estrangeiros para o país e melhorar o envolvente de negócios brasílico, a 6ª edição do Brasil Investment Forum (BIF) começou nesta terça-feira (7), em Brasília, com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Transacção e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. Adiante do Sebrae Vernáculo, Décio Lima acompanhou a cerimônia de franqueza ao lado de autoridades, representantes do setor público, empresários e investidores internacionais.
O BIF é uma realização do governo federalista, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Sucursal Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Neste ano, o evento também destaca as propostas do governo, com enfoque em sustentabilidade e neoindustrialização, além de temas uma vez que tecnologia, inovação e iniciativas de investimentos em parceria com o setor privado.
Durante a solenidade, o presidente Lula destacou que o Brasil reconquistou a respeitabilidade do mundo e, por isso, já ultrapassou mais de 50 mercados abertos no exterior. Segundo ele, o país agora é reconhecido uma vez que membro do grupo do Sul Global – antes conhecidos uma vez que nações “em desenvolvimento”, a maioria deles na América Latina, África e Ásia –, com grande representatividade e potencial para liderar a economia verdejante.
Lula também sugeriu que o Brasil estabeleça uma meta de saber US$ 1 trilhão uma vez que resultado do negócio exterior e reforçou o compromisso do governo. “Não é preciso diminuir o Estado para beneficiar a iniciativa privada. É importante saber que o Estado precisa se colocar uma vez que o indutor do desenvolvimento, fazendo investimento salubre para que o país possa crescer”, frisou.
Vice-presidente da República e no comando também do MDIC, Geraldo Alckmin apresentou dados positivos alcançados pelo país, uma vez que a queda dos juros, do câmbio e do desemprego. “Tivemos um primeiro ano surpreendente em um momento em que o mundo cresce menos e as commodities caíram, o Risco Brasil caiu 27%, sendo que a média dos países emergentes é 13%”, comentou.
Ele ressaltou que as reformas em curso no governo são essenciais para o desenvolvimento do país, uma vez que também iniciativas uma vez que o novo Programa de Aceleração do Incremento (PAC), o Desenrola Brasil, entre outras. “A primeira delas, com impacto na neoindustrialização é a reforma tributária que simplifica, retira cumulatividade, desonera completamente investimento e exportação e reduz o Dispêndio Brasil”, avaliou.
Para o presidente do Sebrae Vernáculo, Décio Lima, a economia brasileira vive um momento muito favorável. Ele acredita que o BIF vai trazer resultados significativos para o país continuar gerando trabalho e renda e, principalmente, mudar a verdade dos mais desfavorecidos. “O Brasil já é o segundo país do mundo a receber investimentos internacionais, com isso, nós vamos fortalecer uma relação extraordinária com o Sul Global, sob o comando do presidente Lula no Mercosul e, em breve, no G20”, afirmou.
Diferenciais para o investidor
Nas boas-vindas do evento, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, detalhou os diferenciais nacionais para atrair investimentos. De negócio com ele, o Brasil apresenta um envolvente propício para cultivar uma tempo de prosperidade. “O país está caminhando para restaurar o intensidade de investimento e isso muda o envolvente de negócios. Mesmo com queda dos investimentos no mundo, o Brasil continua batendo recorde em exportações”, garantiu.
O presidente do Banco Interamericano de Investimento (BID), Ilan Goldfajn, por sua vez, chamou a atenção dos investidores para as oportunidades que o país oferece. Ele também lembrou da tributo que o Brasil, muito uma vez que a América Latina, pode dar para o enfrentamento de desafios mundiais. “O mundo precisa do Brasil para a transição energética, para prometer a segurança fomentar e para preservar a natureza e a biodiversidade”, pontuou.