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Bebê morre após ter aparelhos desligados em batalha legal – 13/11/2023 – Equilíbrio e Saúde

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Uma bebê gravemente doente, que estava no núcleo de uma guerra legítimo no Reino Unido, morreu depois que o aparelho de suporte que a mantinha viva foi desligado.

A equipe do Queen’s Medical Center (QMC), localizado na cidade de Nottingham, na Inglaterra, disse que não havia zero a ser feito por Indi Gregory, que tinha um distúrbio mitocondrial.

A doença é marcada por falhas no funcionamento da mitocôndria, uma estrutura vital das células que é responsável pela geração de virilidade.

O pai de Indi, Dean Gregory, disse que a bebê de oito meses morreu às 01h45, horário sítio, desta segunda-feira (13/11), depois que ela foi levada para uma unidade de cuidados paliativos.

Ele disse que a mãe, Claire Staniforth, “segurou a rapariga nos últimos suspiros”.

Indi foi transferida para o sítio em seguida uma decisão judicial, expedida na sexta-feira (10/11), em que o aparelho de suporte vital —que mantinha a rapariga viva— não poderia ser removido da mansão onde ela vivia.

A organização Christian Concern, que tem oferecido esteio à família, disse que Indi foi transferida para uma unidade de cuidados paliativos no sábado (11/11) com o auxílio de uma ambulância e escolta de segurança.

O grupo ainda informou que ela estava serena e dormiu durante a viagem.

O aparelho de suporte à vida foi removido na unidade de cuidados paliativos e ela passou a receber ventilação invasiva.

Gregory disse que sabia que Indi “era privativo desde o dia em que ela nasceu”.


Guerra jurídica

Nos últimos meses, os pais de Indi, que moram na cidade de Ilkeston, também no Reino Uno, iniciaram uma série de ações legais numa tentativa de prolongar a vida da filha.

Indi era portadora de uma doença mitocondrial que impede as células do corpo de produzir virilidade. O sistema britânico de saúde (NHS, na {sigla} em inglês) afirma que a doença é irremediável.

Apoiada pelo Christian Legítimo Centre, uma organização ligada à Christian Concern, a família tentou convencer o Tribunal Superior e o Tribunal de Recursos, ambos do Reino Uno, e os juízes do Tribunal Europeu de Direitos Humanos de que ela deveria continuar a receber cuidados.

Especialistas disseram que Indi estava morrendo e que o tratamento que ela recebia causava dor e era supérfluo, mas os pais discordavam da avaliação.

O par também tentou transferir Indi para um hospital em Roma, na Itália, mas a teoria não deu evidente.

O texto foi publicado originalmente aqui.

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