São Paulo
Jameela Jamil, atriz que participou de “The Good Place” e “She-Hulk” publicou uma dura postagem no Instagram em que critica outras atrizes por comparecem ao dança do Met 2023, na segunda-feira (1º). A edição deste ano homenageou o estilista alemão Karl Lagerfeld, que tirou a marca Chanel da ourela da falência, mas que também se envolveu em polêmicas ao longo da curso.
“Hollywood e a tendência disseram a secção silenciosa em voz subida quando muitas feministas famosas escolheram festejar no mais sobranceiro nível um varão que era tão publicamente cruel com mulheres, pessoas gordas, imigrantes e sobreviventes de agressão sexual e todos optaram por ignorá-lo alegremente”, começou.
Lagerfeld já foi denunciado de misoginia e gordofobia ao criticar as mulheres que se opõem à magreza. “Elas são múmias gordas sentadas com seus sacos de batatas fritas em frente à TV, dizendo que modelos magras são feias”. Ele também já ofendeu o movimento Me Too, que denunciou o assédio em Hollywood, ao manifestar: “Se você não quer que suas calças sejam puxadas, não se torne uma protótipo. Entre para um convento, sempre terá lugar para você lá.”
Jameela ainda falou sobre a cultura do cancelamento, e porquê a procura pelo pretérito das pessoas não foi levada em conta desta vez. “Todos decidiram de repente que podemos separar a arte do artista quando for profíquo. Na noite passada, renunciamos ao nosso recta de sermos levados a sério sobre qualquer coisa importante”.
Ela refletiu sobre porquê a falta de oposição ao evento é um sinal de seletividade dentro da política liberal. “Trata-se de mostrar por que as pessoas não confiam nos liberais. Por razão de táticas escorregadias e padrões duplos porquê esse. E não é só Hollywood, o público online em universal participou e foi totalmente cúmplice no apagamento da verdade”. E alertou: “Se continuarmos assim, não fiquem chocados quando perdermos a próxima eleição.”