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Atlanta, terra natal da Coca-Cola, é repleta de atrações – 07/08/2024 – Turismo

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A chuva de Atlanta é gasosa e guloseima. A Coca-Cola, que foi inventada nessa cidade do sul dos Estados Unidos, é um de seus atrativos. Tanto que ali a vocábulo “coke” em inglês significa todo e qualquer refrigerante.

A capital da Geórgia, porém, tem mais a oferecer aos turistas. É também o origem de Martin Luther King Jr., um dos líderes do movimento pelos direitos civis da população de origem africana. Tem, demais, o maior aquário do país —e as árvores de pêssego, outro de seus tantos símbolos.

Talvez zero disso atraísse visitantes, mais interessados em lugares porquê Nova York, Washington e Miami. Mas Atlanta possui mais um atrativo, esse de natureza estratégica: é um meio de conexão para voos internacionais e domésticos. Ou seja, talvez você esteja ali de todo modo em qualquer momento. Vale, com tudo isso, pelo menos dois dias de visitante.

A cidade foi fundada em 1837. Chamava-se Marthasville. Por ser a paragem final da risca de trem, recebeu o sobrenome pouco criativo de Terminus. Só alguns anos depois virou Atlanta mesmo. Desempenhou, nesse período, um papel bastante meão na economia do sul dos EUA.

A guerra civil americana, travada de 1861 a 1865, destruiu a cidade quase por completo —um trajo que os guias sempre mencionam porquê sinal de sua capacidade de se reerguer. Caminhando por suas ruas movimentadas, a teoria de que já esteve em ruínas é inconcebível. Casas antigas dividem o espaço com arranha-céus porquê os de Novidade York.

A Coca-Cola surgiu ali em 1886, durante esse processo de reconstrução. Seu pai, John Pemberton, tinha aliás sido ferido na guerra social. A bebida logo conquistou o mundo. De Atlanta, é a filha mais conhecida.

Talvez nem todo turista queira festejar um resultado tão associado ao capitalismo. Mas mesmo os cínicos podem se divertir no museu que conta a história do refrigerante. Estão ali, por exemplo, diversas propagandas icônicas, inclusive algumas veiculadas no Brasil. Há também os produtos colecionáveis com que nós brincamos, porquê o ioiô.

A ingressão não é barata. Vai de US$ 21 a US$ 24 (R$ 118 a R$ 13). Mas inclui, pelo menos, o recta a tomar quanto refrigerante for capaz. No termo da visitante, há um sem-fim de máquinas onde é provável provar sabores de outros países, incluindo coisas porquê gengibre, canela e abacaxi. Quase tudo tem bastante açúcar —zero surpreendente, é simples.

Um dos sabores que mais valem a pena é a Coca-Cola com pêssego (que tem versão diet). A fruta é o emblema da Geórgia, portanto faz sentido pelo simbolismo. É muito mais palatável do que a maioria dos outros, também.

Quem de trajo não quiser visitar leste templo mercantil pode sempre substituí-lo pelos diversos museus da cidade, porquê o High Museum of Art, o Michael C. Carlos Museum e o Atlanta Contemporary Art Center.

A poucos minutos a pé por um deleitável parque está o aquário de Atlanta, o maior do país e um dos maiores do mundo. É uma boa pedida, em peculiar, para quem viaja com crianças —para quem as explicações parecem direcionadas. Adultos podem encontrar um pouco menos recreativo.

O destaque são as arraias e os tubarões. Há também simpáticos jacarés albinos, águas-vivas e moreias, além de cardumes e mais cardumes de peixe. Em determinados horários, é provável ver um show de golfinhos.

O menos encantador é o preço: a partir de US$ 39,90 (R$ 225). O truque é ir no termo do dia, quando cai para US$ 25 (R$ 141). Ainda assim, para quem não gosta tanto de observar peixes, o preço é salso porquê o mar.

Matada a sede, a outra paragem obrigatória é o região de Sweet Auburn. É um bairro histórico preto, onde viveu o ícone dos direitos civis Martin Luther King Jr. Há uma série de atrações ali, porquê sua mansão, uma igreja onde pregava e um memorial celebrando sua preço para os Estados Unidos. Para melhor se organizar, é bom debutar pelo memorial —os funcionários darão informações sobre as demais paradas.

Além desses pontos turísticos mais óbvios, o bairro tem seu charme para uma estirão despretensiosa. Algumas das casas mais antigas estão construídas no estilo chamado “shotgun” (espingarda, em português). Em tese elas ganham esse nome porque são tão estreitas que um tiro na porta frente, oferecido em uma risca reta, sairia direto pela porta traseira.

Resolvidas as atrações do tipo obrigatório, Atlanta ainda tem bastante a oferecer. A comida é, para padrões americanos, boa e relativamente conseguível. O metrô conecta os bairros mais importantes com o aeroporto.

Uma sugestão para quem tiver tempo é saber o Ponce City Market, uma espécie de mercadão com lojinhas e restaurantes locais. O transacção é bastante variado, indo de tendas de bordado a roupas de grife. Depois, para a digestão, há uma espécie de calçadão que passa por ali e serpenteia pelos trilhos do trem, ladeada por belos pés de magnólia.

World of Coca-Cola

Baker street NW, 121

De US$ 21 a US$ 24

Georgia Aquarium

Baker Street NW, 225

A partir de US$ 39,99

High Museum of Art

Peachtree road NE, 1280

US$ 23,50

Michael C. Carlos Museum

South Kilgo circle NE, 571

US$ 8

Atlanta Contemporary Art Center

Means street NW, 535

Gratuito

Martin Luther King Jr. National Historic Site

Auburn avenue NE, 450

Gratuito

Ponce City Market

Ponce de Leon Avenue NE, 675

Gratuito

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