Um conciliação milionário entre o grupo midiático do príncipe Harry e de sua mulher, Meghan Markle, e o gigante do streaming Spotify está para ser encerrado, informou a prelo americana nesta quinta-feira (15). O par produziu uma série sob seu selo de podcasts Archewell Audio desde a assinatura do conciliação, em 2020, que supostamente estava medido em 20 milhões de dólares, aproximadamente R$ 100 milhões.
O programa, chamado “Archetypes”, liderou as listas da plataforma em diversos mercados, atraindo uma volume de ouvintes interessados nas conversas de Harry e Meghan com mulheres influentes. Mas a mídia especializada Variety informou hoje, citando uma manadeira não identificada, que o Spotify esperava receber mais material. O príncipe e a duquesa de Sussex, por sua vez, estavam em procura de um novo espaço para o seu teor, segundo a Variety, que citou outra manadeira. A AFP fez contato com Spotify e Archewell, mas não obteve resposta.
Harry, rebento caçula do rei Charles 3º, casou-se com a ex-atriz de televisão Meghan Markle em 2018. Naquele momento, o par recebeu uma cobertura positiva dos meios de notícia, um vestígio de que os dois ajudariam a trazer a tradicional reino britânica para o século XXI. Porém, as relações entre o par e o restante da família pioraram com acusações de que Markle foi vítima de racismo.
Depois disso, Harry e a ex-atriz decidiram trocar sua vida na golpe britânica pela ensolarada Califórnia, nos Estados Unidos, de onde seguiriam questionando a realeza. Suas flechas foram disparadas na autobiografia explosiva do príncipe, de 38 anos, em uma série documental na Netflix e durante uma entrevista para a renomada apresentadora da TV americana Oprah Winfrey.
Desde que renunciaram a seus deveres reais, os dois tentam fazer verba por meio de iniciativas nos meios de notícia.