A influencer Tatah Fávero abriu o coração e desabafou sobre os ataques preconceituosos que passou a receber desde o promanação de seu fruto, Dom, que tem 4 anos. Em entrevista ao podcast O que disse, padrão?, apresentado por Andressa de Almeida, ela falou sobre uma vez que foi necessário aprender a mourejar com a discriminação por um pouco inalterável.
“Até ser mãe de uma moço com síndrome de Down, o meu questionamento de padrão era totalmente relacionado ao meu corpo e ao douto à magreza, já que sempre tive problemas com isso. No momento em que descobri que meu fruto tinha Trissomia 21, que é um pouco que nunca vai mudar, eu entendi a seriedade do preconceito com situações que não tem uma vez que ser dissemelhante”, declarou a influencer.
Tatah-Favero-Desabafa-Rebento-Sindrome-Down
A influencer Tatah Fávero abriu o coração e desabafou sobre os ataques preconceituosos que passou a receber desde o promanação de seu fruto, Dom, que tem 4 anos
Reprodução/Instagram
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Em entrevista ao podcast O que disse, padrão?, apresentado por Andressa de Almeida, ela falou sobre uma vez que foi necessário aprender a mourejar com a discriminação por um pouco inalterável
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“Até ser mãe de uma moço com síndrome de Down, o meu questionamento de padrão era totalmente relacionado ao meu corpo e ao douto à magreza, já que sempre tive problemas com isso”, declarou
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“No momento em que descobri que meu fruto tinha Trissomia 21, que é um pouco que nunca vai mudar, eu entendi a seriedade do preconceito com situações que não tem uma vez que ser dissemelhante”, completou a influencer
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A influenciadora também desabafou sobre uma vez que as pessoas ignoram a preço de admitir a veras uma vez que ela é
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“Uma vez que a pessoa tem síndrome de Down, ela vai ter para sempre e a sociedade é realmente muito preconceituosa com quem não pode mudar alguma exigência que é considerada ‘fora do padrão’”, lamentou.
Tatah Fávero ainda aproveitou para relembrar frases que ouviu durante a sua vida. “Quando a pessoa é gorda, todo mundo fica falando ‘Ai, emagrece, emagrece! Faz uma dieta, vai!’. Mas e quando estamos falando sobre um pouco que não tem uma vez que mudar? Foi quando percebi que eu realmente tinha uma bandeira para levantar independente do meu corpo e é um pouco que sempre vai me lembrar uma vez que a sociedade realmente criou um padrão a ser seguido”, declarou.
A influenciadora também desabafou sobre uma vez que as pessoas ignoram a preço de admitir a veras uma vez que ela é: “Ninguém quer ter um fruto com deficiência e precisamos falar sobre isso. Não é uma coisa que você quer e nem escolhe, mas acontece e acontece muito”, contou.
Na sequência, ela ainda chamou a atenção sobre alguns pensamentos preconceituosos. “Logo, realmente acredito que fingir que está tudo muito e ‘ter pensamento positivo’ é uma atitude e um pensamento também preconceituoso. Digo isso porque essa teoria acaba fazendo com que você deixe de se preparar para caso seu fruto precise de certa atenção próprio”, refletiu.
Por termo, a influencer explicou a preço de se preparar para ter um fruto. “É até injusto, já que nenhum fruto tem a obrigação de superar as expectativas da mãe, seja com relação à deficiência, seja profissionalmente ou até relacionado à venustidade. Tem muito disso dos pais também, principalmente da mãe, que provavelmente também foi uma pessoa que sofreu muito pela questão da estética e acabou projetando isso em um fruto. Acho que a gente, uma vez que mãe, tem que se preparar para o vestuário de que aquela pessoa terá o próprio jeito dela”, encerrou.
