São Paulo
A Polícia Social do Rio de Janeiro está analisando as provas encontradas na mansão onde foi encontrado o corpo do ator Jeff Machado. Ele estava desaparecido desde 27 de janeiro e seu corpo foi localizado na segunda-feira (22), dentro de um baú concretado a dois metros de profundidade, em Campo Grande, na zona oeste da cidade.
Já há um suspeito de participar ativamente do delito, denunciado às autoridades por Cintia Hilsendeger, amiga de puerícia da vítima. Ela contou ao F5 que um varão, que em 2019 se apresentou porquê produtor e assistente de produção, teria se aproximado de Jeff por meio de promessas de trabalho e indicações.
Oriente varão teria sido a última pessoa a vê-lo com vida, e tinha em seu poder a chave da mansão e do coche do ator quando familiares e amigos deram conta de seu desaparecimento. A polícia diz que não se manifesta sobre suspeitos ou risca de investigação para não atrapalhar o seu trabalho.
O rapaz afirmou estar com os itens a pedido de Jeff. “Ele disse para nós que o Jefferson tinha oferecido a chave do coche para ele lavar e o imóvel, para vender. E que os cachorros estavam com um parelha de conhecidos, mas sabíamos que era peta, ele nunca faria isso e não avisou ninguém de zero.”
Cintia, responsável por dirigir a conta do Instagram de Jeff desde a invenção de seu corpo, diz crer que o companheiro caiu em um golpe e que teria sido dopado antes de ser assassinado. “Esse varão se dizia produtor e assistente de produção. Às vezes, o Jefferson ficava desconfortável quando esse rapaz frequentava sua mansão porque ele se mostrava deslumbrado com as coisas que o Jeff tinha, eram coisas de decoração, não era zero de valor. Por isso acreditamos nessa cilada”, diz ao F5.
Além do baú onde seu corpo foi encontrado, teriam sido levados da mansão do ator um sofá, uma televisão, itens colecionáveis, objetos de decoração e um computador.
O assassino do ator ainda se passou por ele em mensagens trocadas com a família. Maria das Dores Machado, mãe de Jeff, disse que estranhou pois o fruto não lhe enviava mais áudios e passou a se exprimir unicamente por mensagens de texto com uma linguagem que não era usual dele.
Outro ponto também trouxe suspeição: os oito cães do artista, sempre muito muito tratados, vagavam abandonados por diferentes bairros da cidade. “Ele tinha oito cachorros lindos, que ele cuidava com todo paixão. Um deles morreu e perceberam que ele não estava em São Paulo. Foi muita peta e desonestidade para uma pessoa do muito, um trabalhador, um varão de luz”, disse Maria das Dores.