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Passar mal no avião: saiba o que a companhia aérea deve fazer 

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Comissários de bordo são treinados para prestarem os primeiros socorros. Médicos presentes no voo devem se apresentar para ajudar no tratamento. Avião
Sean MacEntee on VisualHunt
Você já pensou no que pode suceder se passar mal enquanto está viajando de avião, estando a milhares de metros do solo? Apesar de não dar tempo de decorrer para um hospital, as companhias aéreas têm um procedimento de uma vez que tratar os pacientes em uma emergência.
Nesta sexta-feira (21), a advogada Sara Silva Raimundo, de 32 anos, morreu posteriormente suportar uma paragem cardíaca em um voo para os Estados Unidos.
A advogada passou mal durante o voo. A aeroplano chegou a fazer um pouso de emergência e foi levada para um hospital perto do aeroporto, mas não resistiu.
Conheça os procedimentos:
O que a companhia deve fazer?
O avião deve pousar?
Tem uma vez que prevenir?
O que acontece em caso de óbito?
O que a companhia deve fazer?
Quando alguém passa mal durante um voo mercantil, a primeira reação dos comissários de bordo será perguntar se entre os passageiros há qualquer médico.
O profissional da saúde deverá se apresentar por pretexto do seu código de moral. Se ele não fizer isso, pode ser punido caso alguém saiba que ele é médico e que decidiu não prestar socorro, explica a presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial (SBMA), Rozania Sobreira.
A partir daí, o paciente é levado ao galley, espaço onde os comissários servem os lanches, que consegue comportar a emprego dos procedimentos necessários.
Todos os voos têm uma caixa que só pode ser ocasião por médicos. Nela, há medicamentos e equipamentos que permitem tratamentos mais invasivos, uma vez que a entubação.
Há ainda uma segunda caixa, que pode ser ocasião por outros profissionais da saúde, uma vez que enfermeiros, e pelos comissários. Ela contém outros tipos de itens, curativos e medidor de pressão, por exemplo.
Mas nem todo voo vai ter um passageiro que trabalhe na espaço da saúde, por isso a função dos comissários vai muito além de servir lanches, diz Rozania. Todos possuem um treinamento para impor primeiros socorros, uma vez que a realização de massagem cardíaca.
Além dessas medidas, em voos mais longos, algumas companhias aéreas oferecem assessoramento remoto de médicos especializados em medicina aeroespacial, para o atendimento de quando alguém passa mal a bordo. A equipe dará orientações à tripulação de uma vez que o passageiro deve ser tratado.
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O avião deve pousar?
O comandante é a domínio máxima de voo e cabe a ele tomar essa decisão. Rozania diz que o médico do atendimento pode orientar se o caso exige o pouso, mas que não pode instituir.
Ela explica que a razão disso é porque pousar fora do planejamento pode trazer riscos para todos os passageiros e um estresse para a tripulação, agravando a possibilidade de acidentes se o tanque de gasolina ainda estiver pleno – deixando o avião mais pesado e com mais riscos de desancar no solo com força e ser danificado – e o aeroporto mais perto não tiver a estrutura adequada.
Em alguns casos, o comandante pode decrescer a altitude do voo, indo de 8 milénio pés a 6 milénio, isso faz com que a pressão do ar diminua, melhorando a qualidade do oxigênio no envolvente. Isso porque é que neste momento a cabine muda as características em relação a pressurização.
“Com esse procedimento, a maioria das pessoas tem uma melhora”, diz a médica.
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Tem uma vez que prevenir?
Há uma vez que diminuir as chances de passar mal no avião. O envolvente da aeroplano é dissemelhante do que estamos acostumados por pretexto da fundura, que é de murado de 8 milénio pés, equivalente ao Monte Everest, no Chile, explica Rozania.
Apesar de o avião ser um meio de transporte muito seguro, existem algumas condições de saúde que podem ser agravadas quando em altitude, afirma a presidente do SBMA.
Alguns exemplos são anemias severas, pós cirurgias, pneumonia, infecção no ouvido e casos de pressão arterial e diabetes sem medicação.
Por leste motivo, cabe aos passageiros, quando possuem alguma doença, preencher o Formulário de Informações para Passageiros com Necessidades Especiais (Medif – {sigla} em inglês).
Depois, um profissional especializado em medicina aeroespacial da companhia irá calcular o documento e resolver se o passageiro está em condições de realizar a viagem.
O formulário pode ser enviado em até 72 horas antes do voo e a companhia aérea deve dar o retorno com até 48 horas de antecedência. Caso a resposta seja negativa para a viagem, o cliente deverá remarcar o voo.
As cobranças de custos extras podem suceder dependendo da política de cada empresa.
Ou por outra, caso o passageiro tenha alguma doença contagiosa que seja facilmente identificada, por exemplo, conjuntivite e sarampo, os comissários podem impedir o embarque.
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O que acontece em caso de óbito?
Caso o passageiro acabe vindo a óbito durante o voo, o comandante pode resolver se deseja fazer um pouso de emergência ou seguir para o direcção planejado para a viagem, conta a presidente do SBMA.
Quando o pouso suceder, a equipe da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) já deve estar aguardando a aeroplano no aeroporto para receber o corpo. Ou por outra, o avião ficará retido para perícia.
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