“Era pedido o moeda da gasosa, que seria refrigerante. Mas, conversando com muitos angolanos, descobri que seria um jeito escondido de pedir a propina. Aí, depois de um tempo, parava de novo para moeda para chuva, para o almoço. Toda hora meu guia tinha que mostrar os documentos. Sempre tinha alguma coisa que fazia a gente ter que tirar moeda da carteira”, relata.