Cidade sagrada está a 2.340 metros supra do nível do mar e é rodeada de montanhas. Saber o sítio é o maior sonho de alguns dos passageiros da viagem de ônibus mais longa do mundo; veja relatos. Profissão Repórter visitante Machu Picchu, no Peru
Depois de cinco dias e mais de 120 horas na viagem de ônibus mais longa do mundo, o Profissão Repórter chegou na cidade sagrada do Machu Picchu, principal ponto turístico do Peru e uma das 7 maravilhas do mundo.
Sobre 100 quilômetros de Cusco, os incas construíram a cidade sagrada em meio a serrania dos Andes. Ela está a 2.340 metros supra do nível do mar, e é rodeada de montanhas.
É uma cidade que foi construída no século XV, durou tapume de 100 anos e, pouco antes da invasão dos espanhóis, os incas destruíram todas as trilhas que levavam até ela. Por isso, o sítio continua muito muito conservado.
Os incas desenvolveram sistemas matemáticos, engenharias agrícolas e inovações na arquitetura – tudo isso há mais de 600 anos. Em Machu Picchu, é provável ver o juntura perfeito das pedras, que os incas usavam para edificar os templos sagrados.
Em Machu Picchu, é provável ver o juntura perfeito das pedras
Reprodução/ TV Orbe
“Machu Picchu para os incas, para a sociedade quechua, foi um lugar de aprendizagem, foi um lugar muito religioso, um lugar de veneração para Pachamama (mãe terreno), e Deus Sol”, relata Richard Álvarez, guia de turismo.
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Saber o sítio é o maior sonho de alguns dos passageiros da viagem, uma vez que a psicóloga Maria dos Prazeres de Aquino.
Ela e o marido, José Marcos, fizeram a longa viagem para comemorar 50 anos de conúbio.
“Finalmente vou realizar meu sonho de juventude. Eu tenho 73 anos e finalmente vou realizar um sonho. (…) fazer a trilha para o Machu Picchu. A Trilha Inca de quatro dias, se Deus quiser”, diz a psicóloga Maria dos Prazeres de Aquino.
“Machu Picchu é a marca do Peru”, afirma Ramon Santos, professor de química, que viaja com a esposa.
Alberto Luduvice também é outro brasílio que sempre sonhou com a viagem – que fez escoltado do fruto. Em procura de reaproximação, Alberto levou Arthur, de 11 anos, e os dois encararam juntos uma trilha desafiadora na cidade.
“A minha maior vontade [de conhecer] é o Machu Picchu”, conta o policial social.
Alberto Luduvice e o fruto Arthur, no Peru.
Reprodução/Profissão Repórter
O passeio teve alguns desafios em consideração à altitude das montanhas, o que provoca falta de ar, tonturas e enjoos.
“A trilha é uma trilha de 6km, andamos 1km e meio exclusivamente. Muito cansado, muita falta de ar, mas muito ansioso para ver uma vez que é lá em cima nas montanhas”, disse Alberto.
Essa foi a primeira vez que eles viajaram juntos sozinhos por tanto tempo. Há um ano, Alberto se separou da mãe do Arthur e eles só se vem de 15 em 15 dias.
“De 15 em 15 dias eu vou, é uma vez que se eu retorno e só voltasse com a metade do meu coração. Eu senhor meu fruto, está sendo uma das coisas mais emocionantes que eu já fiz em toda a minha vida.”, relatou o pai.
Machu Picchu é símbolo do Peru e uma das 7 maravilhas do mundo
Veja a íntegra do Profissão Repórter inferior:
Edição de 08/08/2023
