São Paulo
A cantora Lizzo está sendo processada por mais seis pessoas por trabalho “sexualmente onusto” e de não ter efetuado o pagamento de funcionários. Essas acusações se somam ao processo já sincero na semana passada, no qual três dançarinas a acusam de assédio sexual, gordofobia e de gerar um envolvente de trabalho hostil.
As novas alegações vieram à tona através do legisperito das dançarinas, Ron Zambrano, em uma entrevista à ABC News. As novas supostas vítimas, identificadas uma vez que Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, também ex-dançarinas que trabalharam com Lizzo, alegam que a artista frequentemente as constrangia com comentários de texto sexual. A ação legítimo, que foi oficialmente registrada, nomeia tanto Lizzo quanto a sua coreógrafa e produtora.
Entre os detalhes das acusações recentes, está a argumento de que uma das ex-dançarinas teria sido pressionada a tocar em um artista nu durante uma viagem a Amsterdã, na Holanda, onde existem clubes de entretenimento adulto.
Ou por outra, Lizzo teria manifestado insatisfação quanto ao peso de uma das dançarinas, culminando na destituição desta última posteriormente ela não ter comparecido a uma reunião por motivos de saúde.
Em resposta às acusações, Lizzo utilizou o Instagram para se pronunciar. Negando as alegações, com base em “sua moral de trabalho e caráter”, ela se diz injustiçada. “Estas histórias sensacionalistas estão vindo de ex-funcionários que já admitiram publicamente que foram informados que seu comportamento era inapropriado e antiprofissional”, declarou ela.