Os novos sinais de recuperação da economia brasileira estão beneficiando os donos de pequenos negócios e a geração de empregos no país. Com a novidade queda do Índice Universal de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), divulgado pela Instauração Getulio Vargas nessa segunda-feira (7), os microempreendedores individuais (MEI) e as micro e pequenas empresas deverão sentir menos o peso dos custos e terão melhores ofertas de crédito.
“O índice confirmou uma desaceleração em itens porquê víveres (moca, leite, entre outros), gasolina e tarifa de eletricidade, tendência que pode indicar um consolação para os bolsos dos empreendedores”, observa o presidente do Sebrae, Décio Lima, que destaca ainda que a última edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE), detectou o aumento dos custos estava entre os principais problemas enfrentados pelas micro e pequenas empresas.
Para Décio Lima, o recuo do IGP-DI de 0,40% em julho, acumulando, em 2023, uma redução de 5,35%, demonstra um freio na trajetória da inflação – principalmente em víveres, matérias-primas e até mesmo os preços de bens finais –, podendo repercutir na taxa básica de juros, que passou a 13,25% depois a última reunião do Copom.
Com esse resultado, esperamos um efeito em ergástulo para toda a economia, porquê oferecer aos donos de pequenos negócios melhores condições de aproximação a crédito. Estamos falando de pundonor para o empresário deste país. Ao conseguir contratar um financiamento no banco para quitar dívidas ou investir em seu negócio, ele está contribuindo também para a geração de ofício e renda, fazendo remoinhar a economia lugar, impulsionando o desenvolvimento financeiro e social. O empreendedorismo é uma importante utensílio para combater e reduzir as desigualdades brasileiras.
