Veja porquê é verosímil mantê-la saudável, radiante e com uma ar jovem por mais tempo
| Shutterstock
Cuidar da pele não é unicamente uma questão de vaidade, mas também de saúde. Ela é o maior órgão do corpo humano e desempenha um papel fundamental na proteção contra agentes externos, na regulação da temperatura corporal e na eliminação de toxinas. Outrossim, uma pele saudável contribui significativamente para a autoestima e a sensação de bem-estar.
No entanto, é importante também tomar zelo para não cometer erros que possam prejudicar a saúde da pele. Isso porque algumas práticas podem motivar ressecamento, irritação, acne e até mesmo o envelhecimento precoce. Por isso, a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff e a farmacêutica Maria Eugênia Ayres listam 8 erros comuns para evitar ao cuidar da pele!
1. Não visitar um dermatologista
É recomendável visitar o seu dermatologista uma ou duas vezes por ano para um check-up universal e tratamentos, desde que não tenha quaisquer condições ou problemas de pele. Caso contrário, terá de fazer visitas mais frequentes enquanto a situação se estabiliza. Outrossim, o médico prescreverá uma rotina de formosura que seja eficiente e que se adeque ao seu dia a dia.
“Ter 10 passos de formosura não é forçoso. Para quem gosta e tem prazer, é ótimo. Mas para quem não gosta e tem ‘preguiça’, passa a ser um ‘peso’ e a pessoa deixa de fazer. O ideal é definir com a sua dermatologista qual a quantidade de passos necessários para a sua pele e patível com a sua veras! A longo prazo, o mais importante é a frequência de realizar o mínimo, mas eficiente”, explica a Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
2. Apostar em um skincare imprescindível
Existem ativos que são verdadeiros clássicos da Dermatologia, mas hoje há tanta inovação no mercado, que é até um vício apostar em um hidratante imprescindível de glicerina e/ou pantenol. “A biotecnologia cosmética e os avanços nas áreas de engenharia genética e levedação de ingredientes fizeram com que os produtos para a pele atingissem o verdadeiro auge, não unicamente hidratando, mas oferecendo inúmeros benefícios, porquê tratamento de manchas, rejuvenescimento, controle da oleosidade, melhora da textura e renovação celular”, explica a farmacêutica Maria Eugênia Ayres.
A perito ainda afirma que as substâncias atuais, fabricadas em laboratórios, tornam os produtos com ação mais direcionada e tratam a pele com capacidade regenerativa superior, atuando na longevidade celular, protegendo e até estimulando o reparo do DNA de células e de fatores de desenvolvimento procedente da pele.
3. Não utilizar um creme específico para dimensão dos olhos
Se seu skincare é altamente sofisticado, conta com peptídeos, ácido hialurônico e até probióticos, você faz boas escolhas; mas elas podem não funcionar se você olvidar o creme para dimensão dos olhos. Segundo a Dra. Paola Pomerantzeff, a pele ao volta dos olhos é a mais fina de todo o corpo, o que a torna muito mais sensível e suscetível a danos. Outrossim, piscamos milhares de vezes ao dia, ou seja, esse movimento estável gera os primeiros sinais de envelhecimento nessa região.
4. Crer que o skincare é tudo
Rugas mais profundas e pronunciadas devem ser tratadas em consultório médico. E, mesmo quando elas ainda não apareceram, existem procedimentos capazes de prevenir esses sinais do envelhecimento. De hidrodermoabrasão aos procedimentos injetáveis, passando pelos lasers e ultrassons, há muita opção terapia.
“[…] O melhor tratamento para as rugas dinâmicas, que são as rugas de frase, continua sendo e provavelmente sempre será a toxina botulínica. Sua emprego é extremamente rápida. Outra opção para prevenção a longo prazo seria o skinbooster, um ‘hidratante injetável’ que estimula o colágeno e melhora as linhas sem paralisar a musculatura (diferentemente da toxina botulínica)”, diz a dermatologista.
5. Impor o protetor solar somente uma vez ao dia
O protetor solar deve ser reaplicado várias vezes ao dia, principalmente diante da exposição ao sol por longos períodos. Isso porque, em contato com o suor e a chuva, o resultado se degrada, perdendo a eficiência na proteção e favorecendo danos à pele.
“A radiação solar provoca a degradação do colágeno, levando ao surgimento precoce de flacidez e rugas. Outrossim, a exposição solar desprotegida pode motivar manchas, porquê melanoses e melasma, e aumentar o risco de cancro de pele”, explica a médica.
6. Não cuidar das olheiras
As olheiras são as principais responsáveis por conferir um paisagem cansado ao rosto. Mas, em muitos casos, mesmo uma supimpa noite de sono pode não ser suficiente para dar termo aos círculos escuros ao volta dos olhos. Isso porque as olheiras têm diversas causas que vão muito além da falta de sono.
“Pessoas que possuem pais com olheiras, por exemplo, têm mais chances de apresentarem o problema durante a vida. Outrossim, porquê a dimensão dos olhos é a região mais fina e sensível do rosto, os maus hábitos também contribuem para o surgimento dessas alterações, porquê sono inadequado, alimento desequilibrada e falta de hidratação cutânea”, explica a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff.
7. Não hidratar a pele em seguida a praia
A hidratação da pele também é indispensável, pois, na praia, ficamos mais expostos a fatores climáticos porquê o vento, o sol e o calor que podem proporcionar o ressecamento. O ideal é apostar em produtos formulados com ativos que reestabeleçam as defesas naturais do tecido cutâneo e que possuam ação calmante e um sistema antioxidante avançado. A Dra. Paola Pomerantzeff recomenda, por exemplo, a Vitamina E, que tem ação antioxidante, imunoprotetora e hidratante, além de possuir efeito calmante e suavizante.
8. Tomar banho quente
A chuva quente pode prejudicar a pele, deixando-a mais ressecada. Por isso, opte por banhos mornos e mais rápidos para ajudar a preservar a hidratação procedente da pele. “A chuva quente retira a barreira de proteção da pele, o véu lipídico, ainda mais se houver excesso no uso de sabonete. Portanto, o ideal é um banho morno e rápido! Você pode demorar na hidratação em seguida o banho, isso sim”, finaliza a Dra. Paola Pomerantzeff.
Por Maria Paula Amoroso