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3 dias em Havana: veja roteiro para curtir capital cubana – 05/08/2024 – Turismo

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A capital de Cuba é uma cidade que respira história, arte e muita salsa. Quem visitante Havana se depara com um contraste entre os bairros novos e antigos e pela receptividade dos moradores.

Fácil de se locomover, o sítio permite que o turista faça quase tudo a pé ou nos famosos carros conversíveis da dezena de 1950.

É provável explorar a região por até 72 horas e se surpreender a cada esquina. Veja, a seguir, dicas para saber melhor a cidade.

Dia 1

Logo pela manhã, inicie o roteiro com um free walking tour, que funciona uma vez que um passeio a pé pelos principais pontos da cidade mediante uma gorjeta dada ao final para o guia. Não há valor estabelecido, mas vai do bom siso de cada turista. Neste site há uma lista de passeios possíveis.

Geralmente, quem comanda o passeio é qualquer morador da região, portanto, além de saber a história daquela cidade, também poderá descrever curiosidades que só os locais conhecem. O tour tem dois horários, e você pode escolher para fazê-lo no início do dia ou à tarde. Todo passeio leva, em média, duas horas.

Caso não queira fazer o tour gratuito, o ideal é principiar o passeio pela cidade antiga de Havana, também conhecida uma vez que Habana Vieja. Pode marchar sem rumo mesmo, entrando e se perdendo pelas ruas da região. Essa segmento da cidade foi considerada, inclusive, Patrimônio da Humanidade pela Unesco e se destaca pela grande oferta cultural.

Também é provável passar pelo Museu da Cidade ou Museu de Arte Colonial. Não deixe de passar pela Catedral de São Cristóvão e pela terreiro de Armas, que é a mais antiga de Havana Velha e considerada o origem da segmento colonial no século 16.

Ainda fazendo o tour a pé, visite a terreiro Velha, que tem uma vez que principal os edifícios barrocos no estilo art nouveau. Por lá, dá para ouvir boa música, já que os bares e restaurantes no entorno contam com apresentações ao vivo.

Pela tarde, aproveite que está perto da terreiro e não deixe de visitar o bar La Bodeguita del Medio, que é um dos lugares mais famosos e tradicionais para beber mojito em Havana. Ela funciona todos os dias, das 10h30 às 22h30.

O sítio é tão famoso que foi recomendado pelo repórter americano Ernest Hemingway, que viveu duas décadas na ilhota. Além de um bom mojito, o espaço também oferece refeições muito servidas, petiscos e apresentações ao vivo.

Pela noite, ande pelas ruas da capital experimentando drinques clássicos da cidade. Um dos mais sugeridos é o daiquiri, à base de rum, suco de limão-taiti e xarope ou açúcar. Para saboreá-lo, o recomendado é prová-lo no bar El Floridita, que existe desde 1817. Os coquetéis ali são um pouco mais caros que os tradicionais, mas vale a visitante, pois é um dos bares mais antigos de Cuba.

Dia 2

Pela manhã, comece pelo bairro do Vedado, onde fica a terreiro da Revolução, um dos cenários mais importantes da ilhota. Por lá, é provável ver prédios com imagens de grandes personalidades, inclusive a mais famosa de Che Guevara.

A terreiro é considerada uma das maiores do mundo e, uma vez que o nome já sugere, foi palco importante da Revolução Cubana.

Ainda na região do Vedado, siga para Universidade de Havana, que é uma das mais tradicionais da ilhota. O sítio é rodeado por jardins e edifícios antigos, muito charmosos e ideal para fotos.

Você ainda pode visitar o Beco de Hamel, que mistura cultura africana e cubana. A região é decorada com grafites e pinturas coloridas.

Na volta a Havana Velha, experimente manducar no restaurante D’lirios, que serve um bom mojito e tem pratos com grandes porções, que, muitas vezes, dão até para dividir.

Com a bojo enxurrada, não deixe de visitar o Museu do Rum. Ele está localizado na terreiro San Francisco de Asís e fica simples de segunda a sexta, das 9h às 16h.

O tour guiado conta a história da bebida mais tradicional de Cuba, mostra um pouco o processo de fabricação e, no final, permite saborear alguns tipos diferentes. O sítio tem ainda uma lojinha, que permite que o visitante compre lembrancinhas.

Pela noite, se estiver pela cidade de quinta a domingo, explore a Fábrica de Arte Cubano, um espaço novo, que mistura exposições, música, shows de salsa e outros ritmos cubanos. Vale lembrar que eles funcionam por temporada, fechando por quase 30 dias no término de cada período para reorganizar a programação. Funciona sempre das 20h às 2h.

Dia 3

A cidade de Havana também conta com uma segmento mais moderna e repleta de atrações turísticas.

Não deixe de visitar o Capitólio Pátrio, um monumento muito parecido com o da capital americana, construído décadas detrás e pronunciado monumento vernáculo em 2010.

Saindo do sítio, experimente alugar e fazer um passeio com carros antigos e passando pelo Malecón, uma região em que é provável ver o mar e que conta com oito quilômetros de extensão.

O mais legítimo desse tipo de tour é saber um pouco da história do sítio e fazer fotos e vídeos. Mas não aceite o primeiro valor logo de primeira. Muitas vezes, os guias os oferecem a partir de US$ 100, mas esse valor chega facilmente a US$ 40 para um grupo de até quatro pessoas, por uma hora.

Há opção para fazer esse mesmo passeio de bicicleta, alugando com empresas da região ou agências particulares.

O Museu da Revolução pode ser uma boa opção por estar próximo dali, mas está no momento fechado para reformas, sem previsão de reabertura.

Caso tenha tempo e queira esticar até à noite, o ideal é visitar a Casa de La Música, com uma autêntica música cubana e diversas apresentações. Ela funciona todos os dias, das 23h às 3h.

A repórter viajou a invitação da empresa Sanchat Tour



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